TORTURA - REPETINDO OS ERROS DA BESTA


[O papado é acusado de muitos abusos em nome da ‘religião’ e um deles foi o uso de tortura e a perseguição com morte daqueles que se recusavam aceitar as crenças da igreja romana.

O Apocalipse indica que a ‘segunda besta’ (EUA) adotaria um procedimento nas suas abordagens com as nações.

Apoc. 13:15 “Foi-lhe concedido (a Segunda Besta – EUA) também dar fôlego à imagem da besta (Papado) (...) e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta (Papado)”. 

A ênfase da  profecia neste verso é que os EUA (Segunda Besta) age como o Papado (Primeira Besta) em seu trato com as nações para impor suas posições políticas e crenças religiosas.

Na atualidade os EUA seguem esses procedimentos de guerra, perseguição, tortura e morte daqueles que se opõem ao seu regime político.

Em uma entrevista à rede de TV NBC, o diretor da Central de Inteligência Americana (CIA), Leon Panetta, admitiu que as autoridades americanas fizeram uso das polêmicas técnicas de interrogatório para obter informações que levassem ao paradeiro do cabeça da Al-Qaeda.

Indagado essas técnicas incluíam o chamado “afogamento simulado”, o diretor da CIA respondeu: "Correto".
No afogamento simulado, amarra-se um pedaço de pano ou plástico na boca do prisioneiro e derrama-se água sobre seu rosto. Isto o leva a inalar água, causando a sensação de afogamento.

Entre outras técnicas conduzidas nas prisões secretas da CIA, incluindo em centros de detenção como Guantánamo, estão manter os prisioneiros acorrentados em posições desconfortáveis por um longo período de tempo e privá-los de sono por até 180 horas.

As práticas foram introduzidas no início da chamada Guerra contra o Terror, durante o governo Bush.
Vários oficiais que participaram das sessões afirmam que as técnicas aportaram pouca informação sobre o paradeiro do chefe da Al-Qaeda.

O prisioneiro foi submetido à técnica 183 vezes antes de 2005, segundo reconheceu o próprio governo americano.
Porém, outras fontes ouvidas pelo jornal The New York Times apontaram que dois prisioneiros submetidos a tratamentos brutais – um deles sendo o próprio Mohammed – repetidamente deram pistas erradas sobre a identidade do mensageiro aos interrogadores.

Além de King, figuras importantes da era Bush, como o ex-vice-presidente Dick Cheney, a ex-secretária de Estado Condoleezza Rice e o ex-subsecretário de Defesa, Paul Wolfowitz, reivindicaram crédito pela dureza adotada pelo governo contra suspeitos nas prisões americanas.

[Apesar da 'imagem da Besta' se referir a outra entidade escatológica, os EUA também mimetizam as 
ações do antigo papado medieval, desde as guerras do Japão, Vietnã, Golfo da  Pérsia, Iraque, 
Afeganistão outras dezenas de guerrilhas, os EUA tem sido o grande impositor das nações.

A profecia indica que depois disto virão sanções econômicas (talvez até já existam) – E fez que a
todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão
direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o
sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome”.]

Fonte: BBC

ESTAMOS AINDA VENDO CENAS DA 6a TROMBETA?

Deus sempre interviu na história da humanidade. As nações que se rebelaram e ousaram atingir os cristãos, sempre foram alvo dos flagelos divinos.

As 'trombetas' descritas nos capítulos 08 e 09 do Apocalipse, relatam algumas das principais intervenções de Deus para favorecer os crentes e castigar o poder opressor - o império romano.

Essas intervenções e castigos foram representadas por ícones da história antiga - Alarico, Genserico, Átila, Odoacro, Maomé e Otman - que serviram como 'açoite de Deus' para castigar Roma por sua opressiva política de governo.

Embora alguns estudiosos atribuam que as trombetas cessam as suas ações em Otman, é interessante observar que entre a quinta e sexta trombeta é o poder muçulmano que vigora na descrição dos eventos revelados.

A 5a e a 6a trombeta apresentam os árabes e depois os muçulmanos como agentes em destruir a influência do poder opressor do império romano (roma papal).

Desde a ação de Otman que estabeleceu na Europa o Islamismo e norte da África, o que temos presenciado no século 20 e 21 é uma crescente ação dos muçulmanos em oposição ao cristianismo ocidental representados pelo Vaticano e EUA.

Como as atribuições da 6a trombeta são muçulmanas, talvez o que estamos presenciando ainda sejam as últimas influências politico-militares desta trombeta.

Enquanto a sétima Trombeta não se inaugurar, talvez possamos ainda estar sob os 'juízos' que a penultima das trombetas trazem sob os poderes opressores do povo de Deus.

As trombetas assumem um caráter de juízo no Apocalipse. Todas as cenas das 7 visões de João( 1:11; 4:1; 7:1; 7:9; 15:5; 18:1; 19:1) ocorrem dentro do ambiente do Santuário Celetial, incluindo as Trombetas (8:3-6).

Os protagonistas e os eventos desta seção escatológica ocorrem em um contexto de julgamento, onde Deus executa seus juízos e flagelos sobre os poderes opressores do povo de Deus.

Os terroristas 'pós-modernos', incluindo Bin Laden, muito se assemelham aos ícones da profecia das trombetas que assaltavam e flagelavam o grande e poderoso império romano. Nações bárbaras e obscuras atacando e causando terror a potência mundial da época - Roma.

Alguns estudiosos que se utilizam do método bíblico-histórico de interpretação das profecias atribuem às nações bárbaras as cenas descritas nos capítulos 08 e 09 Apocalipse.

Talvez ainda estejamos vendo resquícios das últimas cenas ou os desdobramentos da peúltima trombeta. isto porque a sétima trombeta ainda não foi 'tocada'.

BIN LADEN DENTRO DO CONTEXTO DA 6a TROMBETA?


Bin Laden certamente NÃO está elencado entre as 'estrelas'(9:1) protagonizadas nas cenas das trombetas, mas talvez possa estar dentro da ação da penúltima das trombetas, pois as duas últimas (5a e 6a) se referem ao poder muçulmano e sua ação sobre a besta.

Apesar da ação destes 'juízos' divinos (trombetas) serem direcionados sobre a primeira besta (romã pagã e papal), é evidente que a ação muçulmana na atualidade, principalmente representada por Bin Laden (Al Qaeda) é sobre os EUA que o 'flagelo' ocorre.

A ação norte-americana sobre as nações e sua opressiva política militar, certamente tem desagradado a Deus. Violência, guerra e opressão nunca foram aprovados pelo Soberano governante celestial.

Como Bin Laden pôde cumprir parte do 'roteiro' profético nas cenas finais desta profecia apocalíptica?
A sexta trombeta é interpretada pelo método historicista como sendo a ação de Otman o terceiro califa muçulmano (644-656).

No Apocalipse a sexta trombeta é descrita como uma ação dos "quatro anjos que estavam presos junto ao rio Eufrates" (9:14). Esses quatro anjos são mencionados também no capítulo 7 ao descrever os que seriam 'selados' com o selo de Deus, e eles não deveriam ser soltos até que estes fossem assinalados.

A sexta trombeta pode estar sendo extendida até os dias finais, pouco antes da Segunda Vinda ou do selamento do povo de Deus. Seriam os eventos atuais cenas ainda da sexta trombeta, ainda protagonizados pelo poder muçulmano? Não há como saber.

No entanto, a projeção dos muçulmanos no atual cenário político mundial pode ser uma indicação de que esse povo ainda é articulado por Deus para exercer os castigos necessários nas duas bestas nas últimas cenas da história humana.

Note que o Apocalipse justifica a ação da última trombeta assim - "E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos" 9: 20 e 21.

O que provoca os 'juízos' de Deus?
- adoração de demônios
- ídolos de ouro (estátuas e imagens)
- homicídios
- feitiçarias
- prostituição
- furtos

O Vaticano é responsável por duas destas atividades em sua filosofia religiosa; a veneração de santos e a indução de adora-los e cultuar tais personagens são nada mais que cultos aos demônios (espiritismo). Maria, Pedro, João Paulo II e centenas de outros 'santos' estão mortos, inconscientes do culto dedicado a eles. É pelo princípio do espiritsmo que manifestações sobrenaturais ocorrem neste cenário de 'beatificação' e veneração a santos.

A idolatria ou culto a imagens (estátuetas) de tais personagens que "nem podem ver, nem ouvir, nem andar" v.20, constitui-se uma abominação para Deus.

Os EUA (a segunda besta) é reponsável pelos homicídios (Bin Laden é o último deles), feitiçarias (até mesmo as virtuais - filmes, internet e livros); a prostituição e incentivos desta (pornografia, filmes eróticos e apologia); e os furtos, que para movimentar a máquina governamental, tira do povo comum seus recursos básicos.

Curiosamente Bin Laden nomeava os EUA como o 'Grande Satã'...

Em meio a tudo isto, só podemos estar aguardando a sétima trombeta - a segunda vinda de Jesus Cristo. Nossa maior Esperança.

PROTAGONISTAS DAS 7 TROMBETAS - parte 1


A morte do terrorista Bin Laden, chama a atenção para os protagonistas da história medieval e que foram responsáveis também pelo terror na Europa e principalmente em Roma na antiguidade.

Os terroristas do passado foram vários -Alarico, Genserico, Átila, Odoacro, Maomé e Otman - que serviram como'açoite de Deus' para castigar Roma por sua opressiva política de governo.


Alarico I, nascido em 375, na ilha de Peuce, no delta do Danúbio e falecido em 410, junto ao rio Busento, em Cosenza, na Calábria, foi um rei Visigodo.

Foi o primeiro líder germânico a tomar a cidade de Roma, no famoso saque de Roma em 410. O saque foi resultado do fracasso das negociações entre Alarico e o Império na tentativa de obter um posto pra si mesmo no exército romano.

No século IV era comum o Império Romano utilizar-se de bárbaros como tropas auxiliares, oriundas de povos foederati, em suas campanhas militares, sob o comando dos generais romanos. (Curiosamente as tropas afegãs foram recrutadas na década de 70  e 80 para se opor ao russos na guerra fria).


Genserico (c. 389 - 25 de janeiro de 477), rei dos vândalos e alanos entre 428 e 477. Foi peça chave nos conflitos travados no século V pelo Império Romano do Ocidente, e durante os seus quase cinquenta anos de reinado elevou uma tribo germânica relativamente insignificante à categoria de potência mediterrânea. Filho ilegítimo do rei vândalo Godegisilo, supõe-se que nasceu nas imediações do lago Balaton (atual Hungria) por volta de 389.

Os historiadores retrataram-no como alguém pavoroso, tanto por ser ariano como por se tornar dono de Roma e de Cartago, duas das mais célebres cidades do mundo desse tempo, cidades que ele teria supostamente destruído com 80.000 vândalos - 15.000 deles homens de armas.

Em 442 desembarcou na península Itálica e marchou sobre Roma, cuja população rebelou-se contra o novo imperador e o matou três dias antes que, em 22 de abril de 455, os vândalos tomassem sem resistência a cidade.

O saque subsequente não produziu uma destruição notável, se bem que os vândalos fizeram provisão de grande quantidade de ouro, prata e objetos de valor. Genserico levou consigo Licinia Eudoxia como refém a Cartago, viúva de Valentiniano, e as suas duas filhas, Placídia e Eudoxia, que contrairia depois matrimônio com seu filho e sucessor Hunerico.

Na sua política interna, Genserico tolerou o catolicismo, apesar de ter exigido a conversão à doutrina ariana dos seus conselheiros mais próximos e procedeu a numerosos confiscos de bens da Igreja Católica, que se converteria assim numa poderosa força opositora à monarquia vândala.

Debilitou em forma sangrenta a nobreza tradicional vândalo-alana, substituindo-a por uma corte leal à sua própria família e aumentou a pressão fiscal sobre a população à custa das famílias ricas de origem romana e do clero católico. Genserico morreu em 25 de janeiro de 477, sendo sucedido pelo seu filho Hunerico.

Átila, o Huno (406–453), também conhecido como Praga de Deus ou Flagelo de Deus, foi o último e mais poderoso rei dos hunos. Governou o maior império europeu de seu tempo desde 434 até sua morte. Suas possessões se estendiam da Europa Central até o Mar Negro, e desde o Danúbio até o Báltico.

Durante seu reinado foi um dos maiores inimigos dos Impérios romanos Oriental e Ocidental: invadiu duas vezes os Bálcãs, esteve a ponto de tomar a cidade de Roma e chegou a sitiar Constantinopla na segunda ocasião. Marchou através da França até chegar a Orleães, antes que o obrigassem a retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne) e, em 452, conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir de sua capital, Ravenna.

Ainda que seu império tenha morrido com ele e não tenha deixado nenhuma herança notável, tornou-se uma figura lendária da história da Europa. Em grande parte da Europa Ocidental é lembrado como o paradigma da crueldade e da rapina.

Átila em uma de suas invsões a Roma, recebeu uma delegação formada, entre outros, pelo prefeito Trigécio, o cônsul Avieno e o papa Leão I. Quaisquer que fossem as suas razões, Átila deixou a Itália e regressou ao seu palácio além do Danúbio. Dali, planejou atacar novamente Constantinopla e exigir o tributo que Marciano havia deixado de pagar.

Mas a morte surpreendeu-o no início de 453. O relato de Prisco diz que certa noite, depois dos festejos
 de celebração da sua última boda (com uma goda chamada Ildico), sofreu uma grave hemorragia do baço que lhe ocasionou a morte.

PROTAGONISTAS DAS 7 TROMBETAS - parte 2


Quem foram os terroristas do passado? Foram vários - Alarico, Genserico, Átila, Odoacro, Maomé e Otman - que serviram como'açoite de Deus' para castigar Roma por sua opressiva política de governo.

Mas foi a 'invasão' árabe na Europa que causou mais prejuízo ao catolicismo e cristianismo. Os dois últimos protagonistas da 5a e 6a trombetas foram determinantes para os eventos que ocorrem em nossos dias.


Odoacro (cerca de 434 - 493), rei da tribo germânica dos hérulos, nasceu perto do Rio Danúbio, em território que hoje é parte da Alemanha. Ao depor o imperador Rômulo Augusto, em 476, pôs fim ao Império Romano do Ocidente e se tornou o primeiro dos reis bárbaros de Roma.

Ele era filho de Edeco príncipe da corte de Átila rei dos Hunos. Em 469 ele pôs-se a serviço dos romanos como chefe de um exército de mercenários germânicos de estirpe hérula, quando se torna chefe dos contingentes bárbaros rebeldes.

Todas as províncias do Império Romano, além da Itália, já eram dominadas pelos bárbaros, e os imperadores eram fantoches e não soberanos. A Itália, pelos  ataques dos bárbaros, estava praticamente um deserto, sem habitantes, e os exércitos imperiais eram formados de bárbaros.

No oitavo ano do pontificado do Papa Simplício, Roma caiu diante dos bárbaros. Os hérulos demandaram dois terços da Itália e, diante da recusa, escolheram Odoacro como seu chefe e o nomearam rei de Roma.

Nominado rex gentium das suas tropas, Odoacro decidiu não nomear um sucessor ao imperador deposto. Em vez disso, enviou as insígnias ao imperador do Romano do Oriente, Zenão I, o qual, ainda que convidando-o a submeter-se à autoridade do imperador legítimo, Júlio Nepos, aceitou de fato a sua
soberania sobre as terras do Ocidente, decretando assim "oficialmente" o fim do Império Romano do Ocidente.

A administração de Odoacro se baseou numa política conservadora, deixando aos romanos a possibilidade de manter o exercício de cargos menores e o livre exercício do Cristianismo, mantendo assim substancialmente intacta a estrutura organizacional precedente. Desta maneira assegurou a fidelidade da
aristocracia, do Senado e da Igreja. Odoacro era bem intencionado, e favoreceu a seita dos arianos.


Maomé c. 570, foi um líder religioso e político árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão.

Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacob, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um império islâmico que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.

Não é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano; contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos.

Maomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos.

Muitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Yathrib (atual Medina).

Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se uns anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que se saldaram em geral na vitória de Maomé e dos seguidores.

A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente o território sob o signo de uma nova religião, o islão.


Otman, Utman ou Otomão, foi o terceiro califa muçulmano (644-656) era membro do clã dos Omíadas (Umayyad) que se encontrava integrado na tribo dos Coraixitas (Quraysh) de Meca.

Rico mercador, tornou-se um dos primeiros a seguir a mensagem religiosa do profeta Muhammad.
Ordenou a fixação do texto oficial do Alcorão, nomeando para o efeito uma comissão que decidiu o que deveria ser incluído ou excluído do texto final do livro sagrado.

As conquistas muçulmanas no norte da Africa e dos países baixos da Europa trouxeram a religião islâmica para dentro dos territorios que eram anteriormente cristãos.

A ação muçulmana com ênfase religiosa e com um proselitismo agressivo é retradado no Apocalipse como "o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar" 9:2.

Todos estes protagonistas das trombetas impuseram o terror na Europa. Seu alvo eram os tesouros de Roma, mas eles eram articulados por um poder maior, para enfraquecer o império romano e mais especificamente a ação do papado que oprimia o povo e obscurecia a Verdade.