CRISE ECONÔMICA – UMA REALIDADE DA PROFECIA


“O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, alertou nesta quinta-feira que a crise da dívida está se espalhando e pode afetar grandes economias da zona do euro.

Em uma carta dirigida aos governos europeus, ele pediu uma reavaliação de todos os elementos do Instrumento Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF, na sigla em inglês) - um fundo criado em 2010 em resposta à crise da dívida em países da zona do euro, como Grécia, Irlanda e Portugal - com o objetivo de evitar o contágio de outros países”. BBC

Depois de dois anos (2008) os países voltam a ter uma instabilidade financeira global. O século 21 tem sido palco de ondas de instabilidade; já é a terceira crise econômica mundial que este século presencia.

O Apocalipse relata uma grande crise financeira final. Como um livro dedicado às questões espirituais, não é de se esperar um relato detalhado de como será essa grande crise financeira.

A profecia apocalíptica se dedica a descrever a ruína de Babilônia (o sistema religioso corrompido). Babilônia é descrita como sendo a “grande cidade que domina sobre os reis da terra” Apocalipse 17:18.

De acordo com a profecia essa cidade é o Vaticano – lembre-se que o Apocalipse é um livro que aborda questões espirituais – e essa crise irá alcançar o estado católico romano.

O grande objetivo de Deus é derrubar as duas bestas (reinos) os EUA e o Vaticano. Na última década o que temos visto é uma derrocada dos americanos, e isso, de acordo com a profecia vai afetar o Vaticano.

O capítulo 18 descreve a crise econômica que o Vaticano mergulhará causando a sua ruína e por fim sua aniquilação como poder religioso e político:

11  E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria,
12  mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore;
13  e canela de cheiro, especiarias, incenso, ungüento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas.
14  O fruto sazonado, que a tua alma tanto apeteceu, se apartou de ti, e para ti se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e nunca jamais serão achados.
15  Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando,
16  dizendo: Ai! Ai da grande cidade, que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura, e de escarlata, adornada de ouro, e de pedras preciosas, e de pérolas,
17  porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza! E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar conservaram-se de longe.
18  Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à grande cidade?
19  Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada! 

A ênfase é nas riquezas perdidas e na sua crise financeira que lhe levou ao fim de sua existência – “em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza” v.17.

O cenário esta esboçado, e tem um propósito divino – destruir as duas nações que tem corrompido as verdades Divinas e colocado a Lei de Deus em descrédito.

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