11 DE SETEMBRO SOB A ÓTICA BÍBLICA


Os EUA não foi a única potência atacada por uma obscura tribo nômade.

Nos primeiros séculos de nossa era, o Império Romano foi a grande potência do planeta; o governo romano era opressor e principalmente perseguidor.

Jesus identificou essa potência como “abominação de desolação” (Mateus 24:15)  indicando sua devastadora ação sobre a humanidade.

Porém, esse império por sua ação opressora foi castigado por Deus através das tribos bárbaras e por fim entrou em colapso.

Isto foi delineado pela profecia através das visões das 7 Trombetas, que apontam para a queda do império opressor.

A interpretação histórica-bíblica entende como os eventos descritos nas trombetas como a ação de tribos bárbaras e de povos obscuros que minaram as forças do império.

Os Visigodos, Vandalos, Hunos e Árabes, foram os povos responsáveis pelos constantes ataques ao império e suas capitais, Roma e Constantinopla, causando a queda do império romano no ocidente e oriente.

Deus se utiliza dos mesmos métodos nos últimos dias; os EUA são a potencia da história presente. Esses ataques apenas são um lembrete de que o poder militar e financeiro desta nação não são suficientes para garantir sua estabilidade.

Os EUA é o grande poder opressor da atualidade; a exemplo do ocorreu com o império romano, Deus se utilizará de todos os meios para anular a força opositora.

O Apocalipse (Cap. 13) aponta para esta nação como a 2ª Besta, ou segundo poder descrito pela profecia que atua contra os propósitos Divinos.

Entende-se que os eventos ocorridos a uma década refletem um enfraquecimento imposto pelas forças celestiais a esse império que apóia e divulga os propósitos da 1ª Besta.

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