VATICANO SEGUE O SCRIPT DA PROFECIA - SANÇÕES ECONÔMICAS


Uma das mais famosas e épicas predições do Apocalipse é quanto a uma intervenção econômica por parte da Primeira Besta (Vaticano) e hoje (24/11/11) foi emitido um documento que segue essa tendência. A proposta do Vaticano é que haja uma ‘autoridade pública’ com ‘natureza moral’.

O texto do Apocalipse prevê que “a todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte,  para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” Ap 13:6 e 7.
 
“O Vaticano pediu uma reforma urgente do sistema financeiro e a criação de uma autoridade pública mundial que tenha poder e competência universal e se atenha "aos princípios de auxílio e solidariedade". O pedido está no documento "Por uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública com competência universal", apresentado pelo cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz.

No documento, o Vaticano também defende a taxação de transações financeiras. A Santa Sé assegura que o liberalismo econômico "sem regras e sem controles" é uma das causas da atual crise econômica e denuncia a existência de mercados financeiros fundamentalmente especulativos, prejudiciais para a economia real, especialmente em países mais fracos.

No texto de 41 páginas, o Vaticano diz que a economia mundial está cada vez mais dominada pelo utilitarismo e materialismo e caracterizada por uma expansão excessiva do crédito e de bolhas especulativas que geraram crise de solvência e confiança.

O documento se inspira na encíclica de Bento XVI "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), e defende que a atual crise financeira pôs em evidência comportamentos egoístas e de cobiça coletiva. Para o Vaticano, a raiz da crise não é somente de natureza econômica e financeira, mas sobretudo de natureza moral.

Já sobre a Autoridade Pública Mundial, o Vaticano afirma que seria necessária por causa da crescente interdependência entre os estados. Ela não poderia ser imposta pela força, mas deveria ser expressão de um acordo livre e compartilhado.

O documento também ressalta a necessidade de reformar o sistema monetário internacional e criar um organismo "que atue como um Banco Central Mundial", para regular o fluxo e o sistema dos intercâmbios monetários. Segundo o texto, o Fundo Monetário Internacional perdeu sua capacidade de garantir a estabilidade das finanças mundiais.

Já sobre a taxação às transações financeiras, o Vaticano sugere "alíquotas equitativas que contribuam na criação de uma reserva mundial, para sustentar a economia dos países afetados pela crise e a reparação de seus sistemas monetários e financeiros".

No documento, o Vaticano assinala que os estados devem ceder de forma gradual e equilibrada uma parte de suas atribuições nacionais a uma Autoridade Mundial.

"Hoje se vê como surrealista e anacrônico que um estado considere que pode conseguir de maneira autárquica o bem de seus cidadãos. A globalização está unificando os povos, levando-os a um novo 'estado de direito' em nível supranacional, a um novo modelo de sociedade internacional mais unida, respeitosa com a identidade de cada povo", assinalou. 

Fonte: EFE

OCCUPY WALL STREET - mais uma revolução das Redes Sociais?


"Eu expulsei os agiotas por uma razão"

“Com mais de um mês de manifestações, o movimento Ocupe Wall Street (Occupy Wall Street) ganhou importância ao atrair a atenção internacional e o respeito de várias organizações como a ONU. O protesto conseguiu arrecadar recentemente US$ 300 mil.

Seu nascimento foi discreto, quando alguns manifestantes começaram a acampar em protestos contra Wall Street em Manhattan. Em pouco tempo, as manifestações tomaram grandes proporções; centenas de milhares de pessoas protestavam não apenas nos Estados Unidos, mas também em países vizinhos, na Europa e até no Brasil”. (Estadão.com)

O manifesto segue a surpreendente fórmula das redes sociais. Os manifestantes se organizam e se articulam em seus celulares e tablets enviando mensagens incendiárias. Em algumas horas uma manifestação pode se formar e as vezes se tornar violenta como ocorreu na Itália.

Recentemente a ‘Primavera Árabe’ seguiu a fórmula das redes sociais e países como a Tunísia, Líbia e Egito estão literalmente fervilhando por essas manifestações.

Colocando as lentes da profecia podemos compreender como algumas coisas irão acontecer de forma rápida e decisiva. Como ‘o povo midiático’ tem o poder nas mãos (celulares e tablets).
Tablets - a arma na Nova Revolução

O Apocalipse relata uma cena que pode parecer inimaginável mas que a qualquer momento pode ser desencadeada – “Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou. Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio, e, conservando-se de longe, pelo medo do seu tormento, dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo” Apocalipse 18:8-11.

Qualquer organização ou sistema está passível da reação destas manifestações. Aqui presenciamos a Segunda Besta (EUA) sendo o alvo destas manifestações. Em breve será a Primeira Besta (Vaticano).
Seria a queda da Segunda Besta?

A PRIMAVERA ÁRABE E O VERÃO DE DEUS


Valores Ocidentais


“A Primavera Árabe, conhecida como a série de revoltas contra regimes autoritários no mundo árabe, completa seis meses desde os protestos que derrubaram os presidentes tunisiano e egípcio e provocaram crises em países como Líbia, Síria, Iêmen e Bahrein.

O fenômeno continua ativo no norte de África e Oriente Médio; apesar das incertezas, alguns continuam otimistas sobre as conquistas da Primavera Árabe, que colocou a democratização entre os principais assuntos de uma região que parecia condenada a seguir como um santuário de regimes autocráticos intocáveis”. (R7)

“Tunisianos começaram a ir às urnas na primeira eleição livre da Primavera Árabe, nove meses depois da queda do ex-presidente Zinedine el Abidine Ben Ali. Os eleitores escolherão uma assembleia com 217 assentos que redigirá uma nova constituição e nomeará um governo interino. O partido islâmico moderado Ennahda deve receber grande parte dos votos, mas ainda não está claro se será o suficiente para alcançar uma maioria”. (BBC)

Assim como a Renascença foi um despertar para a Reforma, a ‘Primavera Árabe’ é um despertar para os valores ocidentais. Não é só a Democracia, mas o Capitalismo e o Cristianismo Ocidental que irá permear nos campos floridos desta primavera muçulmana.

O último sinal para a Segunda Vinda é: “será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” Mateus 24:14. E os países muçulmanos precisam ouvir do evangelho de Jesus Cristo.

Assim como o Japão pós-guerra, e o bloco comunista da Europa Oriental da ‘Guerra Fria’, os países árabes saem desta ‘Guerra do Terror’ alimentados pela mão do antigo inimigo – os EUA. A Segunda Besta cumpre o seu papel em submeter as nações aos interesses do cristianismo ocidental.

Como ocorreu com os japoneses, e o leste europeu, a tendência é que o cristianismo avance por estes países, conquistando a janela 10/40 – uma área que não era penetrada pelo cristianismo devido às leis e regimes totalitários.

A primavera árabe é o verão de Deus – “Quando começam a brotar, vendo-o, sabeis, por vós mesmos, que o verão está próximo” Lucas 21:30.  

I D O L A T R I A - CATÓLICOS IGNORAM O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE IMAGENS



"Com quem comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele? O artífice funde a imagem, e o ourives a cobre de ouro e cadeias de prata forja para ela. O sacerdote idólatra escolhe madeira que não se corrompe e busca um artífice perito para assentar uma imagem esculpida que não oscile" Isaias 40 20.


"O artífice em madeira estende o cordel e, com o lápis, esboça uma imagem; alisa-a com plaina, marca com o compasso e faz à semelhança e beleza de um homem, que possa morar em uma casa.
Um homem corta para si cedros, toma um cipreste ou um carvalho, fazendo escolha entre as árvores do bosque; planta um pinheiro, e a chuva o faz crescer.
Tais árvores servem ao homem para queimar; com parte de sua madeira se aquenta e coze o pão; e também faz um deus e se prostra diante dele, esculpe uma imagem e se ajoelha diante dela.
Metade queima no fogo e com ela coze a carne para comer; assa-a e farta-se; também se aquenta e diz: Ah! Já me aquento, contemplo a luz.
Então, do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se e lhe dirige a sua oração, dizendo: Livra-me, porque tu és o meu deus.
Nada sabem, nem entendem; porque se lhes grudaram os olhos, para que não vejam, e o seu coração já não pode entender.
Nenhum deles cai em si, já não há conhecimento nem compreensão para dizer: Metade queimei e cozi pão sobre as suas brasas, assei sobre elas carne e a comi; e faria eu do resto uma abominação? Ajoelhar-me-ia eu diante de um pedaço de árvore?" Isaias 44:13-19


"Como se envergonha o ladrão quando o apanham, assim se envergonham os da casa de Israel; eles, os seus reis, os seus príncipes, os seus sacerdotes e os seus profetas,
que dizem a um pedaço de madeira: Tu és meu pai; e à pedra: Tu me geraste. Pois me viraram as costas e não o rosto; mas, em vindo a angústia, dizem: Levanta-te e livra-nos.
Onde, pois, estão os teus deuses, que para ti mesmo fizeste? Eles que se levantem se te podem livrar no tempo da tua angústia; porque os teus deuses, ó Judá, são tantos como as tuas cidades". Jeremias 2:26-28


"Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem
e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos" Êxodo 20:3-6.






INTOLERÂNCIA NA BÍBLIA


A Bíblia não é um livro tolerante. Deus não é um Ser tolerante, pois não tolera o pecado; “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas” 1Co 6:9. Essa declaração parece ser extremamente intolerante mas reflete a intolerância Divina ao ideal perdido para suas criaturas.

Deus também não tolera o sincretismo religioso. Quando encontramos Paulo, o erudito mais requisitado do Novo Testamento, em contato com as religiões pagãs do mundo grego suas declarações são exclusivistas – “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” 1Co 2:2.

As Sagradas escrituras cristãs são explícitas no exclusivismo de Jesus para salvar a humanidade – “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos” Atos 4:12.

Ou seja, o próprio Deus que inspirou os autores deste documento cristão, não admite que Buda, Shiva ou Alá sejam nomes que atribuam salvação ou virtude espiritual. Não outro ser que garanta satisfação espiritual, a não ser Jesus Cristo.

Há muito esforço da parte de alguns muçulmanos por fazer do Alcorão um livro tolerante, mas isso não faz os muçulmanos serem assim.

As vezes também alguns cristãos citam vários textos para afirmar o amor como fundamento do cristianismo; mas o principal fundamento do cristianismo – o amor – não elimina a exclusividade dessa mensagem.

Seria o Deus dos cristãos a mesma divindade dos muçulmanos, hindus, chineses, japoneses etc?

A mensagem de cada um destes segmentos religiosos pode responder a essa pergunta. A mensagem cristã é muito diferente das outras religiões.

 Quando olhamos para a história, principalmente no Antigo Testamento que narra situações específicas da espiritualidade humana, percebemos que foi o sincretismo do antigo Israel que levou a reina daquela nação.

Era o envolvimento com outras crenças e deuses que era constantemente condenado pelos profetas no Antigo Testamento – “Aqueles que escolhem a outros deuses terão as suas dores multiplicadas” Salmos 16:4. E pronunciarei contra eles os meus juizos, por causa de toda a sua malícia; pois me deixaram a mim, e queimaram incenso a deuses estranhos, e adoraram as obras das suas mãos” Jeremias 1:16.

Todas essas declarações são exclusivistas e extremas. Deus é um Deus exclusivista – “ Lembrai-vos das coisas passadas desde a antigüidade; que eu sou Deus, e não há outro; eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim” Isaias 46:9.

O exclusivismo,  a intolerância e o extremismo são defeitos quando presentes no espírito humano; mas quando isso é a expressão de um Deus absoluto, representam a perfeição da Divindade.

Nossos maiores equívocos com a Divindade surgem em transferir aspectos e qualidades humanas a Deus. Mas a Divindade não pode ser descrita com nossas palavras limitadas.

O que para nós são declarações exclusivistas e intolerantes, representam aspectos absolutos de Deus.