OS IRANIANOS SEDUZIDOS PELA AMÉRICA



 “O filme iraniano de Asghar Farhadi, levou o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro, o Urso de Ouro no Berlinale e agora o Oscar de melhor filme estrangeiro de 2011; é um filme em que trata dos dilemas que o Corão impõe a uma sociedade, marcada pelo espelhamento da vida consumista do Ocidente, das TVs por assinatura e da alienação diante da questão nuclear, simplesmente porque os cidadãos que têm posses não assistem às TVS estatais”. RO Candel

Como conquistar uma sociedade religiosa extremista e impor valores ocidentais a ela? Nos EUA isso se faz premiando quando eles mimetizam os valores ocidentais.

O filme é a história de uma “esposa que quer ir embora do Irã, obtém seu visto, mas o marido nega-se a partir com ela por conta de ter um pai com Alzheimer, sob sua tutela, em estágio avançado. Assim, o fato de ela desejar sair do país determina o pedido de divórcio, ao qual o marido é refratário, mas não quer, ao mesmo tempo, impedi-la de viajar. A esposa vai embora do apartamento do casal e segue para a casa de seus pais; no entanto, a filha, permanece junto ao pai e testemunha uma fatalidade que ocorre na vida familiar”.

Bem ao estilo de Hollywood – divórcio, separação da família e intriga.

Essa é a estratégia americana para “seduzir os que habitam sobre a terra” Apocalipse 13.14.
  
Curiosamente são os filmes, a comida, o modo de vestir, os valores (carros, casas, objetos), o estilo de vida (promíscuo e sexual) que encanta o resto do planeta. Os valores ocidentais são exaltados e quando copiados são premiados.

É assim que a Segunda Besta age para “seduzir” quando o estilo de vida norte-americano é adotado. O “american dream” é um pesadelo, pois leva o mundo para a armadilha apocalíptica da destruição de Babilônia.

O mundo muçulmano em sua ‘primavera árabe’ começa a ceder diante dos valores ocidentais; mais um muro esta a cair; a exemplo do muro de Berlim, o muro religioso do Islã aos poucos vai sendo desconstruído pela substituição de valores e princípios.

Será que Ahmadinejad gostou do Oscar que seus compatriota ganharam?

ENQUANTO ISSO, NO VATICANO...


Milhões de pessoas estão festejando uma das maiores festas do planeta, o carnaval; uma festa sincretista apoiada pela igreja romana, que fecha a comemoração com a 'Quarta de Cinzas', uma missa de perdão pelos pecados e excessos dos carnavalescos.
Enquanto os fiéis festejam e infiéis (prostestantes) estão longe da mídia (em retiros espirituais) Ratzinger trabalha.
Ratzinger "neste sábado celebrou na Basílica de São Pedro do Vaticano o quarto consistório de seu Pontificado para nomear 22 novos cardeais.
Dos 18 eleitores, 12 são europeus, um latino-americano, três norte-americanos e dois asiáticos. Dos 12 europeus eleitores, sete são italianos, o que representa uma potencialização da igreja italiana, que se coloca como a primeira no número de cardeais com um total de 52, 30 deles eleitores.
Após a Itália, os Estados Unidos possuem 19 cardeais (12 eleitores), seguidos pela Espanha com 10 (cinco eleitores), Brasil também com 10 (seis eleitores) e França com 9 (quatro eleitores).
Com os novos cardeais, a igreja europeia amplia seu peso no Colégio Cardinalício, onde passa a ter 119 membros. A América Latina continua sendo a segunda colocada, agora com 32 cardeais, seguida pela América do Norte, com 22, Ásia com 20, África com 17 e Oceania com quatro.
Com estas nomeações, o Colégio Cardinalício fica formado por 214 cardeais, dos quais 125 podem participar em um eventual Conclave para a escolha do papa".
A forte representação européia e italiana desta 'igreja' denuncia a sua origem - romana. As origens hebraico-judaicas tanto do evangelho como do corpo doutrinário são ignoradas, dando lugar a tradição e o secularismo.
As decisões de um colegiado europeu cumpre a profecia apocalíptica, pois em Apocalipse 18 a visão é de uma igreja sobre um reino, retratado como a Europa. 
A igreja romana tem nos clérigos sua magistratura. E sua expressão máxima no pontificado do Papa – muito bem retratado pela profecia como ‘ponta pequena’ ou ‘chifre pequeno’ (Daniel 8.9); indicando o poder da Besta ( ou animal = reino) que representa o estado do Vaticano na profecia.

Os poderes das trevas estão ‘trabalhando duro’; o Apocalipse afirma que “o diabo está em nosso meio, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” Ap 12.12.

A ira de Satanás não consiste hoje em queimar os crentes (talvez ele saiba que seduzi-los vai redundar no mesmo resultado – queimar no inferno) ou destruir igrejas; mas seu último esforço é entreter o povo de Deus com festas de carnaval, blocos gospels e dezenas de outras formas de entretenimentos ‘mundanos’.

O ‘filho da perdição’ (2 TS 2.3) está como o seu ‘pai da mentira’ (Jo 8.44), ocupado em seus propósitos para enganar a muitos.

O DIA DO SENHOR RATZINGER OU DO SENHOR CONSTANTINO



Quando “o Papa Bento XVI esteve na Austria (2007) celebrou, sua última missa de uma viagem de três dias pelo país europeu. Na cerimônia, que ocorreu na Catedral de São Estevão, em Viena, Bento XVI criticou a atitude ocidental de considerar o domingo como "fim de semana" e não mais como "dia sagrado".

Ele disse que, embora o tempo livre seja necessário, "se não tiver um centro, que é o encontro com Deus, acaba sendo um tempo perdido".

O pontífice começou a homilia lembrando a frase dos primeiros cristãos: "sem o dia do Senhor, não podemos viver". Bento XVI afirmou que as palavras continuam em vigor, já que o homem precisa de um "centro, uma ordem interna e uma relação com Aquele que sustenta nossa vida". Segundo o Papa, sem isso a vida está vazia, pois o domingo não é só um dia de preceito para os cristãos, mas uma necessidade”.

Um dos grandes eventos da escatologia apocalítica é o ‘Sinal da Besta’ imposto aos humanos pelo Falso Profeta – Ap 13.16 e 17:

“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes 
seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar 
ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”.

Uma das regras para a interpretação do Apocalipse indica que é o AT que oferece as chaves 
de compreensão para os símbolos ali descritos.

O livro de Ezequiel (que mais se aproxima da escatologia apocalíptica) profetiza sobre esse 
sinal ou marca – “Eu sou o SENHOR, vosso Deus; andai nos meus estatutos, e guardai os 
meus juízos, praticai-os;  santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, 
para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”  Ez 20.20.

A Primeira Besta ou Reino (Papado) tem como prioridade a promoção do domingo – o dia 
falso de adoração. Isto porque todos os esforços desse falso sistema religioso é desviar a 
humanidade da adoração ao Criador.

O estilo ocidental, na realidade, é aquele que remete a adoração no ‘dia do sol’ ou ao antigo 
dia de Comemoração do deus sol, imposto por Constantino no terceiro século de nossa era.

Foi o império romano ocidental que estabeleceu o dia do senhor como o domingo;
escrituristicamente não há uma afirmação que apoie esta idéia.

Mas por dezenas de vezes o sábado – o sétimo dia semanal – é afirmado nas Escrituras 
como Dia do Senhor:

Êxodo 16:23  Respondeu-lhes ele: Isto é o que disse o SENHOR: Amanhã é repouso, o santo 
sábado do SENHOR.
Êxodo 20: 10  Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum 
trabalho.
Isaías 58:13 Se desviares o pé de profanar o sábado... santo dia do SENHOR.
Êxodo 16:25  porquanto o sábado é do SENHOR.
Êxodo 16:29  Considerai que o SENHOR vos deu o sábado;
Êxodo 31:14  Portanto, guardareis o sábado, porque é santo para vós outros.
Êxodo 31:15  Seis dias se trabalhará, porém o sétimo dia é o sábado do repouso solene, 
santo ao SENHOR.
Levítico 23:3  Seis dias trabalhareis, mas o sétimo será o sábado do descanso solene, santa convocação; nenhuma obra fareis; é sábado do SENHOR em todas as vossas moradas.
Levítico 24:8  Em cada sábado, Arão os porá em ordem perante o SENHOR, continuamente, 
da parte dos filhos de Israel, por aliança perpétua.
Deuteronômio 5:12  Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR, 
teu Deus.
Deuteronômio 5:14  Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus;
Neemias 9:14  O teu santo sábado lhes fizeste conhecer; preceitos, estatutos e lei, por 
intermédio de Moisés, teu servo, lhes mandaste.
Isaías 56:2  Bem-aventurado o homem que faz isto, e o filho do homem que nisto se firma, que 
se guarda de profanar o sábado e guarda a sua mão de cometer algum mal.

QUANTO FALTA PARA O COLAPSO BIOLÓGICO DA VIDA NA TERRA?


Nosso planeta tem suportado o aquecimento global, terremotos cada vez mais frequentes, poluição, exploração, radiação e tantas outras agressões que se listarmos todas elas perceberemos que algo está impedindo o ponto de colapso da vida na terra.
“Por volta de 1980, foi proposta uma teoria que permite medir a distância entre o estado presente e o ponto de colapso de um sistema biológico. A ideia é que o tempo que um sistema vivo leva para se recuperar de um trauma aumenta à medida que o sistema se aproxima do ponto de colapso. Se você abre uma clareira em uma floresta virgem, ela se fecha rapidamente. À medida que a floresta se aproxima do ponto de colapso, a teoria prevê que o tempo necessário para a clareira fechar aumenta. Você tira o alimento de um animal. Se ele estiver saudável, ao ser alimentado, a recuperação é rápida. Mas, se ele estiver se aproximando do ponto de colapso, o tempo de recuperação aumenta. O mesmo princípio se aplicaria a uma população de baleias ou a um paciente na UTI.
Na prática. O problema é que essa teoria nunca havia sido testada. Agora, um grupo de cientistas demonstrou que ela funciona na prática.
O experimento foi feito com microalgas. Esses seres unicelulares necessitam de luz para fazer fotossíntese e produzir seu alimento, mas luz em excesso os mata. Para evitar o excesso de luz, eles crescem todos juntos - assim, um faz sombra para o outro. Regulando a distância entre eles (sua densidade no oceano), regula-se a quantidade de luz que recebem. Os cientistas colocaram essas algas em um recipiente de vidro em condições ideais: muitas algas por litro e uma quantidade de luz fixa.
Estabelecida a condição ótima, os cientistas adicionaram mais líquido ao recipiente, mantendo a mesma quantidade de luz incidente. Inicialmente, as algas, com menos vizinhos para diminuir a incidência de luz, diminuem sua taxa de crescimento, mas rapidamente se dividem de modo a otimizar novamente o sombreamento.
Os cientistas mediram o tempo que o sistema leva para se recuperar. Mas, antes que ele estivesse totalmente recuperado, adicionaram mais líquido, forçando as algas a se adaptar ao novo ambiente. As algas novamente se recuperaram. Ao longo de 30 dias, os cientistas foram aumentando o estresse e a cada vez as algas se recuperavam.
Mas o tempo de recuperação foi ficando mais longo. Até um momento em que eles adicionaram um pouco mais de líquido e o sistema colapsou: todas as algas morreram. Haviam atingido o ponto de transição abrupta.
Após medir a velocidade de recuperação em função do estresse aplicado no sistema, os cientistas demonstraram que é possível prever quão distante o sistema está do colapso medindo seu tempo de recuperação. Estes resultados demonstram que a teoria proposta em 1980 é verdadeira”.
É curioso que as 3 primeiras pragas sejam sobre a natureza – rios, mares e sol – talvez uma indicação do ponto de colapso desta teoria.
As pragas são eventos sobrenaturais vindo da parte de Deus sobre a humanidade como juízos para aqueles que não se arrependeram.
No entanto, apesar do fator sobrenatural, Deus se utiliza de seu pode para acelerar ou desacelerar aquilo que Ele julga necessário. O relato da desaceleração e parada do movimento da Terra na história de Josué é uma indicação de como Deus interfere na natureza (Josué 10.13).
O ponto de colapso pode ser uma realidade mas está sob a jurisdição de Deus. O colapso que Deus espera é a do coração humano em se arrepender de seus pecados – “Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” 2 Pedro 3.9.

As 3 primeiras pragas são um evento sobrenatural onde ocorre a precipitação do ponto de colapso do sistema biológico na Terra e espaço – “Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora” Romanos 8:22. 

Fonte: Estadão - Fernando Reinach.