O DOMÍNIO DO MUNDO NAS MÃOS DO PAPA

O cenário para o retorno do domínio papal, como na Idade Média, está armado.

"O ex-presidente israelense Shimon Peres, recebido nesta quinta-feira [04.09.14] pelo Vaticano em audiência privada pelo papa Francisco, declarou que propôs a criação de uma "ONU das religiões" diante da ineficácia da atual ONU política.

"Atualmente as guerras explodem com a desculpa da religião. Enfrentamos centenas, quase milhares de movimentos terroristas que pretendem matar em nome de Deus", declarou Peres, de 91 anos, em uma entrevista ao semanário italiano católico Famiglia Cristiana.

"Para lutar contra esta deriva temos a Organização das Nações Unidas. É uma instituição política que não tem nem as armas que as nações dispõem, nem a convicção que a religião produz", acrescentou o ex-presidente israelense, cujo mandato terminou no fim de julho.

"Devido ao fato de a ONU já ter tido o seu momento, o que nos serviria agora seria uma Organização de religiões unidas, uma ONU das religiões. Seria a melhor maneira de se opor aos terroristas que matam em nome da fé", acrescentou Peres.

Peres, que visitou em muitas ocasiões o Vaticano, disse que gostaria de ver o papa Francisco à frente desta "ONU das religiões". "Talvez pela primeira vez na história o Santo Padre é um líder respeitado como tal pelas religiões mais diferentes. Diria ainda mais, talvez seja o único líder respeitado", declarou Peres." Fonte: Yahoo

"A Igreja Católica Romana, com todas as suas ramificações pelo mundo inteiro, forma vasta organização, dirigida da sé papal, e destinada a servir aos interesses desta. Seus milhões de adeptos, em todos os países do globo, são instruídos a se manterem sob obrigação de obedecer ao papa. Qualquer que seja a sua nacionalidade ou governo, devem considerar a autoridade da igreja acima de qualquer outra autoridade. Ainda que façam juramento prometendo lealdade ao Estado, por trás disto, todavia, jaz o voto de obediência a Roma, absolvendo-os de toda obrigação contrária aos interesses dela. 

A História testifica de seus esforços, astutos e persistentes, no sentido de insinuar-se nos negócios das nações; e, havendo conseguido pé firme, nada mais faz que favorecer seus próprios interesses, mesmo com a ruína de príncipes e povo.

 E, convém lembrar, Roma jacta-se de que nunca muda. Os princípios de Gregório VII e Inocêncio III ainda são os princípios da Igreja Católica Romana. E tivesse ela tão-somente o poder, pô-los-ia em prática com tanto vigor agora como nos séculos passados. Pouco sabem os protestantes do que estão fazendo ao se proporem aceitar o auxílio de Roma na obra da exaltação do domingo. Enquanto se aplicam à realização de seu propósito, Roma está visando a restabelecer o seu poder, para recuperar a supremacia perdida. Estabeleça-se nos Estados Unidos o princípio de que a igreja possa empregar ou dirigir o poder do Estado; de que as observâncias religiosas possam ser impostas pelas leis seculares; em suma, que a autoridade da igreja e do Estado devem dominar a consciência, e Roma terá assegurado o triunfo nesse país. 

A Palavra de Deus deu aviso do perigo iminente; se este for desatendido, o mundo protestante saberá quais são realmente os propósitos de Roma, apenas quando for demasiado tarde para escapar da cilada. Ela está silenciosamente crescendo em poder. Suas doutrinas estão a exercer influência nas assembléias legislativas, nas igrejas e no coração dos homens. Está a erguer suas altaneiras e maciças estruturas, em cujos secretos recessos se repetirão as anteriores perseguições. 

Sorrateiramente, e sem despertar suspeitas, está aumentando suas forças para realizar seus objetivos ao chegar o tempo de dar o golpe. Tudo que deseja é a oportunidade, e esta já lhe está sendo dada. Logo veremos e sentiremos qual é o propósito do romanismo. Quem quer que creia na Palavra de Deus e a ela obedeça, incorrerá, por esse motivo em censura e perseguição". O Grande Conflito, 580-582 

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