CRISE HÍDRICA NO APOCALIPSE


Duas pragas do Apocalipse [2a e 3a pragas] apontam para uma crise hídrica no planeta.

Assim como hoje enfrentamos sinais que antecedem essa crise, as pragas serão o ápice da escassez de água e da contaminação dos oceanos.

O Apocalipse descreve a crise começando no mar em algum ponto do planeta - "O segundo Anjo derramou a sua taça no mar, e este se tornou em sangue como de morto e morreu todo ser vivente que havia no mar" Ap 16.3

Mas a profecia indica que a crise hídrica do planeta se estenderá para as águas 'doces', de uso dos humanos para o consumo; e este será o ápice - "O terceiro Anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas e se tornaram em sangue" Ap 16.4

Reservatório da Cantareira - SP
As crises hídricas de São Paulo, com a escassez de chuvas e diminuição das reservas de água somente nos dão um vislumbre do que está por vir.

No 5o Livro da Lei é feito o seguinte alerta - "Guardai-vos que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos prostreis diante deles; que a ira do Senhor  se acenda conta vós, e Ele feche os céus  e não haja chuva" Deuteronômio 11.16 e 17.


A mais recente crise em apenas um rio, o Rio Doce, que atravessa os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, nos fazem entender o que ocorrerá quando milhares de municípios estarão privados da água para consumo.

Deus em Sua misericórdia nos faz entender em pequena escala o que está para ocorrer em escala continental.

As pragas do Apocalipse são castigos sobre os "portadores da marca da besta e da sua imagem" v2pp.

A crise hídrica das 2a e 3a pragas do Apocalipse, são por razões religiosas e espirituais.

A justificativa no texto profético da 3a praga afirma: "porque derramaram sangue dos santos e de profetas, também sangue lhes tens dado a beber" Apoc 19.6 . A humanidade será castigada pelos pecados do Papado no passado.

A crise que esta para ocorrer no planeta, e da qual já podemos ver alguns misericordiosos exemplos para que nos arrependamos enquanto há tempo, será uma crise que ocorre por causa da "besta" ou do Vaticano e seus pecados.

A 'marca da besta' é o falso dia de adoração, o domingo; as profecias do Antigo Testamento afirmam que o 'sinal de Deus' é o sábado, o verdadeiro dia de adoração [Ezequiel 20.12 e 20].

Por causa dos enganos e mentiras que o Vaticano leva bilhões de crentes a serem enganados, inclusive os protestantes, o papado será castigado juntamente com aqueles que possuem a sua 'marca' - a adoração no domingo.

A adoração no sábado é uma forma de reconhecer a Deus como Criador [Genesis 2.2 e 3].

Quando o papado ignora isso e estabelece um dia que não é mencionado na Bíblia e nem autorizado como dia sagrado, o papado desvia a adoração do Criador.

E os castigos virão sobre esse falso poder religioso "porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há; e ao sétimo dia descansou; por isso abençoou o dia de sábado e o santificou" Êxodo 20.11

O Apocalipse ecoa sua voz profética - "Teme a Deus e dai-lhe glória porque é chegada a hora do juízo; e adorai Aquele que fez o céu e a terra, e o mar, e as fontes das águas" Apocalipse 14.7

Se não adorarmos devidamente Aquele que fez "o mar, e as fontes das águas", os recursos hídricos nos serão tirados.

Este é um chamado profético para protestantes e católicos deixarem a falsa adoração ensinada pelo Papado e se voltar ao Criador.

DEUS, POR QUÊ ATOS TERRORISTAS?


"Uma série de ataques coordenados em diversos pontos em Paris deixou pelo menos 129 mortos e 352 feridos na noite de sexta-feira[13.11.15], segundo informações de autoridades francesas.

O número oficial de mortos até o momento é de 129. Entre elas, além de franceses, há ao menos um inglês e cidadãos da Bélgica, Suécia e Portugal. Pelo menos outras 352 pessoas ficaram feridas, entre elas dois brasileiros - 99 pessoas estão em estado grave.

Entre os diversos pontos atacados nesta sexta-feira, o com o maior número de mortos foi a casa de shows Bataclan, localizada no 11º distrito, na região central de Paris.


Atiradores tomaram o local e abriram fogo contra o público, matando pelo menos 80 pessoas. Outras pessoas foram mortas em um suposto ataque suicida nos arredores do Stade de France e em ataques em bares e restaurantes no centro da capital francesa." [BBC]

Quando vemos tanta violência e pessoas sendo vitimadas e mortas, nos perguntamos - "Deus por quê atos terroristas?" Deus já nos deu essa resposta.

As Trombetas foram eventos muito parecidos com os atos terroristas que temos na atualidade.

Cada uma das Trombetas eram juízos de Deus sobre os opressores da igreja ou inimigos da Verdade, e que foram castigados por sua rebeldia.


As invasões das tribos nômades à antiga Europa no 3o e 4o Século [Visigodos, Hunos e Vândalos] foram muito violentas; o bastante para enfraquecer o maior império que já existiu, o Império Romano e por fim o derrubar.

No Apocalipse Deus dá a razão para os eventos das Trombetas - "nem assim se arrependeram das obras das suas mãos; eles não pararam de adorar os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira, ídolos que não podem ver, nem ouvir, nem andar. Também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos” Ap 9.20 e 21

A razão para os atos terroristas são os pecados destas nações; são castigadas por suas transgressões.
Os pecados que levaram aos juízos da 6a Trombeta são:
-adoração de demônios
-adoração de imagens
-idolatria
-assassinato
-feitiçaria
-imoralidade sexual
-roubo

As nações que sofrem os atentados terroristas deveriam se arrepender de acordo com o conselho da profecia apocalíptica - "nem assim se arrependeram das obras das suas mãos" Ap 9.20

As 3 últimas trombetas são chamadas de "Ais" [9.12] devido aos chocantes eventos que elas representam.

A França sempre foi conhecida por seu ceticismo, ateísmo e irreverência para com a religião. Os próprios terroristas explicam sua violência afirmando que Paris "é a "capital da abominação e da perversão" [BBC]

Assim como Átila foi o "Açoite de Deus" no passado, a profecia indica que os muçulmanos extremistas são seu açoite hoje.

Pouco antes de enviar os caldeus para destruir Jerusalém, que estava também envolvida com pecados de idolatria, violência e imoralidade, Deus lhes enviou a seguinte mensagem:
“Talvez eles escutem e cada um se converta de sua má conduta. Então eu me arrependerei e não trarei sobre eles a desgraça que estou planejando por causa do mal que eles têm praticado. Diga-lhes: Assim diz o Senhor: Se vocês não me escutarem nem seguirem a minha lei, que dei a você, e se não ouvirem as palavras dos meus servos, os profetas, os quais tenho enviado a vocês vez após vez, embora vocês não os te­nham ouvido, então farei ... desta cidade, um objeto de maldição entre todas as nações da terra” Jeremias 26.3-9.



O PAPA NO CONGRESSO AMERICANO


“No primeiro discurso de um papa no Congresso Americano, o pontífice argentino disse que os EUA ‘não devem repetir os pecados e os erros do passado’ ao lidar com imigrantes.  ‘Construir uma nação nos conclama a reconhecer que precisamos nos identificar com os outros constantemente, rejeitando uma mentalidade hostil’, afirmou Francisco, de 78 anos, à legislatura de maioria republicana.” [Reuters]

Mario Bergólio finge desconhecer a história americana; essa nação foi fundada pelos Pais Peregrinos que fugiram da Europa pela perseguição do papado. “Foi o desejo de liberdade de consciência que inspirou os peregrinos a enfrentar os perigos da longa jornada através do mar, a suportar as agruras e riscos das selvas e lançar, com a bênção de Deus, nas praias da América do Norte, o fundamento de uma poderosa nação.” OGC, 293

O líder da ICAR ignora muito mais que isso; o congresso onde discursou possui leis que foram promulgadas preservando a Liberdade Religiosa, que o papado tanto lutou contra na Europa.
“No grandioso e antigo documento que os americanos estabeleceram como a carta de seus direitos - a Declaração de Independência - afirmavam: "Consideramos como verdade evidente que todas as pessoas foram criadas iguais; que foram dotadas por seu Criador de certos direitos inalienáveis, encontrando-se entre estes a vida, a liberdade e a busca da felicidade." E a Constituição garante, nos termos mais explícitos, a inviolabilidade da consciência: "Nenhum requisito religioso jamais se exigirá como qualificação para qualquer cargo de confiança pública nos Estados Unidos." "O Congresso não fará nenhuma lei que estabeleça uma religião ou proíba seu livre exercício." OGC, 295

A presença de Mario Bergólio no Congresso Americano é uma afronta a história desse país; os congressistas também parecem ignorar a história da sua nação. O papado foi uma força que lutou contra a Liberdade de Consciência que os americanos tanto desejaram e por fim instituíram na America do Norte.

"Os elaboradores da Constituição reconheceram o eterno princípio de que a relação do homem para com o seu Deus está acima de legislação humana, e de que seus direitos de consciência são inalienáveis. Não foi necessário o raciocínio para estabelecer esta verdade; temos consciência dela em nosso próprio íntimo. É essa consciência que, em desafio às leis humanas, tem sustentado tantos mártires nas torturas e nas chamas. Sentiam que seu dever para com Deus era superior às ordenanças humanas, e que nenhum homem poderia exercer autoridade sobre sua consciência. É um princípio inato que nada pode desarraigar." - Documentos do Congresso (Estados Unidos da América do Norte).

A presença de um papa na tribuna do Congresso Americano é também uma afronta a constituição daquele país; mais que isso é um sinal do tempo do fim. A história do Pais Peregrinos foi jogada ao chão e pisada por Mario Bergólio ao entrar no parlamento americano.

Quando os puritanos se estabeleceram no Novo Mundo “A Escritura Sagrada era tida como fundamento da fé, a fonte da sabedoria e a carta da liberdade. Seus princípios eram diligentemente ensinados no lar, na escola e na igreja, e seus frutos se faziam manifestos na economia, inteligência, pureza e temperança. Poderia alguém morar durante anos nas colônias dos puritanos, "e não ver um bêbado nem ouvir uma imprecação ou encontrar um mendigo". - Bancroft. 

"Estava demonstrado que os princípios da Bíblia constituem a mais segura salvaguarda da grandeza nacional. As fracas e isoladas colônias desenvolveram-se em confederação de poderosos Estados, e o mundo notava com admiração a paz e prosperidade de "uma igreja sem papa e um Estado sem rei. As praias da América do Norte atraíam um número de imigrantes sempre maior... Conquanto a fé e a pureza primitiva exercessem ampla e modeladora influência, veio a tornar-se cada vez menor ao aumentar o número dos que buscavam unicamente vantagens seculares.” OGC, 297


E Mario Bergólio vêm como esses últimos, por vantagens seculares e políticas.

O ÊXODO DOS REFUGIADOS


"No total, 438 mil refugiados pediram asilo em países do bloco europeu até o fim de julho deste ano [2015] – comparados com os 571 mil de 2014.

De acordo com números divulgados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), a Alemanha continua sendo o destino mais procurado por imigrantes que chegam à Europa. 

Foi o país que recebeu o maior número de pedidos de asilo, com mais de 188 mil até o fim de julho deste ano [2015] – 15.416 a mais do que o ano passado todo" Fonte: BBC

Os refugiados fazem parte da chamada Janela 10x40; esse é um termo para os países com difícil penetração do evangelho. 

Se eles não podem ouvir do evangelho dentro de seus países, Deus os está trazendo para fora deste 'egito espiritual' que são as nações islâmicas.

Os países de destino são países cristãos protestantes, como a Alemanha, e Deus está estabelecendo o Seu propósito em tirar milhares de pessoas do Islamismo, mas entrarem em contato com a cultura cristã ocidental.

Esse grande movimento da história humana [migração dos refugiados] pode ser o cumprimento do último sinal de Jesus para a Segunda Vinda - 'a pregação do evangelho a todo o mundo' Mt 24.14

Deus está, mais uma vez, trazendo seu povo para um êxodo, mas agora para que eles entrem na Nova Terra, ou a Canaã Celestial.

A PROSTITUTA BOAZINHA


Em um momento da história em que a 3a Msg Angélica deveria estar condenando os 'adoradores da besta' [Ap 14.10] o mundo está extasiado como o profeta João - "admirei-me com grande espanto" Ap 17.6, quanto às atitudes do papado.

Mas a pergunta Divina é - "Por que te admiras?" v7.

Todas as pessoas estão admiradas com as atitudes do papado quanto aos refugiados de guerra que invadem a Europa - "Leia Mais:http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,papa-francisco-afirma-que-vai-abrigar-duas-familias-de-refugiados-no-vaticano,1757425O Vaticano vai abrigar duas famílias que esão fugindo da morte, provocada pela guerra ou pela fome, anunciou Mario Bergólio, neste domingo. Ele também convocou as paróquias católicas, conventos e mosteiros em toda a Europa a fazer o mesmo" Fonte: O Estadão
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Vivemos em um tempo de grande enganos; o próprio Jesus começou a descrever os sinais da Sua Segunda Vinda dizendo: "Vede que ninguém vos engane" Mt 24.4. Jesus continua dizendo que "virão muitos em meu nome... enganarão a muitos" v5.

A profecia de forma sábia apresenta o grande poder apóstata sob várias figuras:
-O Animal Terrível e Espantoso [Daniel 7.23-25]
-A Besta que sobe do  Mar [Apoc 13.1]
-A Grande Prostituta [Apoc 17.5]
- A Grande Cidade de Babilônia [Apoc 18.2]

Todos esses símbolos se referem ao mesmo poder - o papado. Veja que a profecia inicialmente descreve esse poder religioso como "terrível e espantoso" e por último o descreve na sedução e beleza de uma prostituta.

O Papado em suas diferentes fases tem feito grandes benfeitorias, mas o prejuízo espiritual é maior do que as desgraças que evitou.

Na idade média baixa várias invasões bárbaras foram evitadas pela ação dos papas; mas nem por isso deixou de condenar a alma dos seus seguidores ao tormento eterno por adorar imagens e confiar em santos de madeira para sua salvação.

Não se permita enganar.
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LOUVADO SEJA - LAUDATO SI


A Encíclica Laudato Si' já é considerada histórica; o documento tem 190 páginas [a Dies Domini, possui 164 páginas] e está sendo elogiada por ativistas, políticos e religiosos.

A razão da carta é que as agressões ambientais são "um pequeno sinal de crise ética, cultural e espiritual da modernidade", nas palavras de Mario Bergólio.

O documento tem os seguintes argumentos:
1) O aquecimento global é real
2) O aquecimento global é resultado principalmente da ação do homem
3) Os países ricos têm uma "dívida ecológica" com os países pobres
4) Criação de fortes instituições internacionais
5) Pressão sobre líderes políticos e sacrifício individual
[BBC]

A carta começa com uma citação do padroeiro de Bergólio, do qual leva o nome. É um canto de São Francisco - "Louvado se­jas, meu Senhor », cantava São Francisco de As­sis. Neste gracioso cântico, recordava-nos que a nossa casa comum se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que nos acolhe nos seus braços: « Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a mãe terra, que nos sustenta e governa e produz variados frutos com flores coloridas e verduras".

O documento tem 6 capítulos:
I.O que Está a Acontecer em Nossa Casa
II.O Evangelho da Criação
III.A Raiz Humana da Crise Ecológica
IV.Uma Ecologia Integral
V.Algumas Linhas de Orientação e Ação

Mas é no último capítulo que a atenção é voltada para as declarações se voltam para o domingo. O primeiro dia da semana é apenas mencionado, e não é colocado como solução para a crise ecológica. É um incentivo para a Eucaristia, ou a comunhão praticada neste dia.

O capítulo seis tem 7 seções e é na sexta seção que o domingo é mencionado.

Capítulo VI - Educação e Espiritualidade Ecológicas
1.Apontar Para Outro Estilo de Vida
2.Educar para a Aliança entre a Humanidade e o Ambiente
3.A Conversão Ecológica
4.Alegria e Paz
5.O Amor Civil e Politico
6.Os Sinais Sacramentais e o Descanso Celebrativo
7. A Trindade e a Relação com as Criaturas

 Segue o trecho onde o domingo é mencionado na carta papal:
"Eucaristia é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambien­te, e leva-nos a ser guardiões da criação inteira.
A participação na Eucaristia é especial­mente importante ao domingo. Este dia, à seme­lhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O domingo é o dia da Ressurreição, o « primeiro dia » da nova criação, que tem as suas primícias na humanidade ressuscitada do Senhor, garantia da transfiguração final de toda a realida­de criada. Além disso, este dia anuncia « o des­canso eterno do homem, em Deus ». Assim, a espiritualidade cristã integra o valor do repouso e da festa. O ser humano tende a reduzir o descan­so contemplativo ao âmbito do estéril e do inútil, esquecendo que deste modo se tira à obra rea­lizada o mais importante: o seu significado. Na nossa actividade, somos chamados a incluir uma dimensão receptiva e gratuita, o que é diferente da simples inactividade. Trata-se doutra maneira de agir, que pertence à nossa essência. Assim, a acção humana é preservada não só do activismo vazio, mas também da ganância desenfreada e da consciência que se isola buscando apenas o bene­fício pessoal. A lei do repouso semanal impunha abster-se do trabalho no sétimo dia, « para que fôlego o filho da tua serva e o estrangeiro resi­dente » (Ex 23, 12). O repouso é uma ampliação do olhar, que permite voltar a reconhecer os di­reitos dos outros. Assim o dia de descanso, cujo centro é a Eucaristia, difunde a sua luz sobre a semana inteira e encoraja-nos a assumir o cuida­do da natureza e dos pobres."

Para o mundo político e religioso essa carta é histórica pelas medidas ambientais ali sugeridas.
Mas, quem está sendo louvado?
Deus, ou homem Mario Bergólio?

A ENCÍCLICA PAPAL SOBRE O DOMINGO


"Em uma encíclica divulgada em 18 de Junho de 2015, o papa Francisco expôs seus argumentos científicos, teológicos e morais para que sejam desenvolvidas estratégias contra as mudanças climáticas, classificadas por ele como "urgentes e inadiáveis".

O papa descreveu o dano contínuo à natureza como "um pequeno sinal de crise ética, cultural e espiritual da modernidade".

Encíclicas são circulares papais dirigidas a bispos de todo mundo (e, como resultado, aos fiéis) informando a posição da Igreja Católica sobre determinados assuntos. A solução, segundo o pontífice, vai exigir um alto grau de sacrifício e o que chamou de uma "corajosa revolução cultural" em todo o mundo". [BBC]

Apesar de muitos relacionarem essa encíclica de Mario Bergólio uma iniciativa para a imposição do domingo como dia sagrado, é preciso mencionar uma encíclica muito mais direta ao domingo, de João Paulo II, a Dies Domini.

Divulgada a 31 de Maio de 1998, a encíclica Dies Domini começa com o seguinte:

"O dia do Senhor como foi definido o domingo, desde os tempos apostólicos, mereceu sempre, na história da Igreja uma consideração privilegada devido à sua estreita conexão com o próprio núcleo do mistério cristão. O domingo, de facto, recorda, no ritmo semanal do tempo, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitoria de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento da Primeira criação e o início da nova criação (cf 2 Cor 5,17. É o dia da evocação adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da prefiguração, vivida na esperança, do ultimo dia», quando Cristo vier na gloria".

Talvez, não houve documento papal como a Dies Domini, para exaltação do domingo, como Dia do Senhor.

A carta papal, Laudato Si', busca um caminho efetivo parta tornar o domingo reconhecido mundialmente; se a Dies Domini foi uma razão teológica, esta última é uma razão política.

No entanto a razão ambiental não será a força que o Vaticano terá para estabelecer o domingo como Dia do Senhor em todo o mundo, com força de lei.

"E então o grande enganador persuadirá os homens de que os que servem a Deus estão motivando esses males. A classe que provocou o descontentamento do Céu atribuirá todas as suas inquietações àqueles cuja obediência aos mandamentos de Deus é perpétua reprovação aos transgressores. Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta; e que os que apresentam os requisitos do quarto mandamento, destruindo assim a reverência pelo domingo, são perturbadores do povo, impedindo a sua restauração ao favor divino e à prosperidade temporal" O Grande Conflito, pág.590

A corrupção moral, calamidades e revelações sobrenaturais [espíritos enganadores] levarão as autoridades, finalmente, decretarem a imposição do domingo.

O argumento do ambiente é apenas mais um esforço do papado para buscar essa imposição, mas não será o ponto decisivo para essa lei.

E por fim o própria profecia declara - "E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra
Ap 11.18


A FRANÇA NA PROFECIA BÍBLICA


Em Apocalipse 11.1-14 a França protagoniza uma das profecias da Revelação. É uma profecia que está entre a 6ª a 7ª Trombeta, ou seja no período do 'Tempo do Fim'.

A França é identificada como fazendo parte da “besta que sobe do abismo” [11.7]; o abismo é introduzido na Revelação no capítulo 9.1, durante a quinta trombeta – “do poço do abismo [abyssos] subiu fumaça... da fumaça saíram gafanhotos sobre a terra” 9.2 e 3. Esses gafanhotos são as tribos mouras ou árabes [Roy A. Anderson, 1988].

Mas do abismo [abyssos] da 5ª trombeta não sai somente ‘fumaça e gafanhotos’ mas também sai a “besta do abismo” [11.7]. Ou seja, não temos apenas as duas bestas do capítulo 13, mas três bestas:
- A Besta que sobe do Abismo [Abyssos] – 11.7
- A Besta que sobe do Mar [Thalassa] – 13.1
- A Besta que sobe da Terra – 13.11

A ‘Besta que sobe do Abismo’ [do Abyssos] não pode ser a mesma que ‘sobe do Mar’ [Thalassa]; a primeira surge, quando a segunda é ‘ferida de morte na cabeça’ 13.3; aproximadamente no final do século 18.

C. Mervyn Maxwell afirma que “ ‘a décima parte da cidade’ é a França” [11.13]. Ou seja, a França não seria a ‘Besta que sobe do Abismo’, mas parte dela. Essa Besta [Reino] talvez seja a Europa; daí a referência à “décima parte” pela profecia.

A França aparece na profecia do capítulo 11 do Apocalipse como essa “décima parte” da “grande cidade que espiritualmente se chama Egito e Sodoma” [11.8]; essa cidade persegue “as duas testemunhas” [O Antigo e Novo Testamento] e “lhes faz guerra, vencerá e matará” [11.7].

A Europa no final do século 18 estava no auge da Revolução Industrial. A “décima parte” da Europa, a França, estava no auge da sua própria revolução – a Revolução Francesa. Movidas por filosofias emergentes desta era moderna [idealismo, positivismo, racionalismo, capitalismo etc] Europa e França são representadas na profecia como a “grande cidade” e a “décima parte da cidade”. A própria Besta de Apocalipse 13 é transmudada na profecia para a “Grande meretriz” [cap.17] e a “Grande Cidade Babilônia” [cap.18] – todas as figuras representando o mesmo poder, mas em diferentes estágios de tempo.

Dessa guerra da “grande cidade” [Europa] contra as “duas testemunhas” [Biblia] é dito que “seus corpos estarão na praça da grande cidade” [v7]; e “nações veriam seus corpos” v8; “os que habitam sobre a terra se regozijarão sobre eles” [v.10].

A profecia afirma que a razão para esta postura anti-bíblica é que “estes dois profetas atormentaram os que habitam sobre a terra” [v10up]. Neste período do final do século 18, o Racionalismo havia originado a ‘Alta Crítica’ dos textos bíblicos, tirando a credibilidade da Bíblia, criando o Jesus histórico [mais tarde] e libertando o Ateísmo para ser instituído no meio científico.

A Europa foi o local “onde o seu Senhor foi crucificado” [v.8] na cruz do Racionalismo, com os cravos da Alta Crítica.

A profecia coloca a França no epicentro deste ateísmo e aversão à religião; os “três dias e meio” que a Bíblia permanece ‘morta’, são interpretados como “o período mais agudo da revolução” [Mello, 1958], ou os três anos e meio do ‘Reinado de Terror’ na França [24 de Outubro de 1793 a Abril de 1797].

O “grande terremoto” [11.13] que o profeta descreve com a morte de “sete mil homens” é o cenário da imagística da profecia para os resultados da Revolução Francesa.

A França aparece no cenário da profecia em uma guerra do Ateísmo contra a Bíblia. E esse é o espírito que permanece hoje naquela nação sobre os assuntos relacionados com Deus, Religião e crenças.

O evento terrorista que ocorreu ali [Janeiro de 2015] contra a mídia irreverente do Jornal Charlie Ebdo, é uma reposta de juízo [no contexto da 6ª trombeta] para uma postura ateísta, baixa e irreverente. Essa postura foi estabelecida na Revolução Francesa, mais especificamente na guerra que fizeram contra a religião cristã e contra a Bíblia.


“Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” Gálatas 6.7

A FRANÇA E O REINADO DO TERROR


A França têm uma parte na profecia apocalíptica no capítulo 11.7-14; na história esse período é chamado “Reinado do Terror”, que ocorreu no final do século 18 durante a Revolução Francesa.

No Apocalipse este país é retratado como ‘vencendo e matando’ as ‘Duas Testemunhas’ de Deus [O Antigo e o Novo Testamento’] Ap 11.7. A França é chamada de ‘Besta que sobe do Abismo’.

Essa é uma imagística profética para o que a Revolução Francesa implantou na França – o ódio à religião e a perseguição às Sagradas Escrituras.

O livro, O Grande Conflito, pag.265, no capítulo ‘A Escritura Sagrada e a Revolução Francesa’ descreve o que a Revolução Francesa estabeleceu neste país:

Rejeitando o evangelho que lhe teria trazido cura, a França abrira a porta à incredulidade e ruína. Quando as restrições da lei de Deus foram postas de lado, verificou-se que as leis dos homens eram impotentes para sustar a avassalante onda da paixão humana; e a nação descambou para a revolta e anarquia. A guerra contra a Bíblia inaugurou uma era que se conserva na História Universal como "o reinado do terror". A paz e a felicidade foram banidas dos lares e do coração dos homens. Ninguém se achava seguro. O que hoje triunfava era alvo de suspeitas e condenado amanhã. A violência e a cobiça exerciam incontestável domínio”


Essa postura de ódio à religião e irreverência para com as Sagradas Escrituras permanece até hoje no país. O jornal de humor Charlie Hebdo é apenas a ponta do iceberg de uma nação que congelou espiritualmente e sofre os juízos de Deus por sua irreverência e desrespeito a Deus.


Essa postura  de irreverência e ódio à religião é uma postura que a Europa e o mundo irá assumir. Na primeira profecia de Daniel, onde ele interpreta o sonho de Nabucodonosor, os pés da estátua representa a Europa, os dez dedos os povos que originaram esse continente. É sobre os pés que a pedra vêm e destrói toda a estátua [história político-militar] Daniel 2.34.

Nos protestos contra a violência [que são legítimos] o povo francês exibe placas com os dizeres - 'Je Suis Charlie' - 'Eu Sou Charlie', se identificando com sua linha de pensamento. Não se trata de se colocar no lugar daqueles que perderam suas vidas, mas de se posicionar que concordando com tudo que foi veiculado por aquele jornal.

Os juízos de Deus virão sobre um mundo que tem ódio a religião, não acredita e menospreza a Bíblia e rejeita a Deus ou sequer acredita nEle.

A postura irreverente do jornal Charlie Hebdo é a postura herdada do 'Reinado do Terror' - um ateísmo irreverente e baixo.

Mas por que resistir a Deus e tentar lutar contra Ele?

TERROR NA FRANÇA



Há várias formas de se entender o que aconteceu na França; uma delas é enxergar um viéis político-filosófico, como o texto abaixo descreve:

"O Charlie Hebdo, cuja redação foi alvo de um atentado terrorista em 7 de janeiro de 2015, é um veículo de comunicação de extrema-esquerda. A origem política e artística dos principais nomes do veículo remonta aos anos 1960 na França. 

O Escritório do semanário satírico, foi atacado por suas charges ofensivas a Maomé.

O diretor de redação do Charlie Hebdo, Charb, também assassinado no ataque, era parte de uma nova geração de artistas e jornalistas, diretamente herdeira do grupo original.  Era ele quem orientava a linha política e editorial do semanário desde 2009. Segundo o jornal francês Libération, foi ele o principal alvo dos terroristas.

A sátira ao Islã nas páginas do Charlie Hebdo dava-se a partir de uma leitura progressista, de rejeição ao conservadorismo clerical, diretamente alinhada a posições tradicionais do semanal contra o sionismo, o fascismo, o imperialismo e o capitalismo. Entender o atentado de 7 de janeiro, um dos mais graves já ocorridos na França, apenas como um ataque à liberdade de expressão é uma meia verdade e envolve um grande risco político de interpretação."

Mas há também um cenário histórico-profético atrás deste fato, que aponta para os sinais da Segunda Vinda que Jesus Cristo deixou para o fim da história humana.

Jesus em seu Sermão Profético, narrado pelo evangelista Lucas, descreve um dos últimos sinais antes da Segunda Vinda - "Os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados" Lucas 21.26.

O terrorismo é uma cicatriz escatológica do século 21. Os grandes ataques terroristas ocorreram na primeira década deste novo século. E a profecia de Jesus os coloca logo a seguir dos "sinais no sol, na lua [1780] e nas estrelas [1833]" Lucas 21.25, quase 180 anos depois de que esses sinais ocorreram.


O terror é um sinal predito por Jesus e a profecia do Apocalipse situaliza esse sinal nas Trombetas de Apocalipse [9.1-21] - [leia a postagem anterior para entender essa relação].

O ataque de muçulmanos extremistas ao mundo ocidental na última década, cumpre a profecia bíblica, como juízos de Deus sobre a postura dos países quanto a Deus e Suas Verdades.

O ataque terrorista de 2001 em Nova Iorque, foi um ataque aos EUA; na profecia esse país é a Segunda Besta de Apocalipse 13 [vs.11-18]. Neste trecho da Revelação temos uma Falsa Trindade - O Dragão, a Besta do Mar e a Besta da Terra. Os juízos de Deus é sobre essa coligação: Satanás-Vaticano-Casa Branca.

As Trombetas, ou a ação dos muçulmanos sobre estes poderes, são os juízos de Deus para conter a ação corruptora destes poderes sobre a igreja de Deus e os humanos na Terra.

O Ataque ao Charlie Hebdo é mais um juízo de Deus sobre uma destas forças corruptoras, que tentam estabelecer a descrença e a irreverência para com a causa de Deus.

A ótica bíblica-histórica vê esse evento como um juízo sobre uma nação que corrompe o povo. Mais especificamente o ataque ao escritório do jornal foi um julgamento Divino sobre a atitude irreverente dos editores para com a religião e a Divindade.

Se vivemos sob a 6a trombeta, Deus se utiliza ainda dos povos muçulmanos para castigar as nações que se rebelam contra Ele; da mesma forma Deus utilizará o poder das 'Bestas' para castigar os muçulmanos.

Deus é Soberano sobre a Terra; "E todos os reis se prostrarão perante Ele; todas as nações O Servirão" Salmos 72.11.

O TERRORISMO E AS TROMBETAS DO APOCALIPSE


As trombetas na Bíblia, inicialmente o 'shofar', cornetas de chifre de carneiros, foram usadas com fins militares para ordenar a guerra e os movimentos do acampamento de Israel.

Mas depois do estabelecimento do Templo, foram feitas duas trombetas de prata, que eram usadas no ano novo, e tocadas durante os 10 dias que antecediam o Dia da Expiação [Levítico 23.24-32]. O Dia da Expiação era um dia de juízo, e terminava com o total perdão dos pecados daqueles que 'afligiam suas almas' v27.

Na imagística do Apocalipse, as trombetas representam:
- eventos de guerra na história da igreja
- juízos de Deus sobre os opressores da igreja

O quadro abaixo é a interpretação bíblica-histórica das 7 trombetas de Apocalipse 8.6 - 9.21



A 5a e a 6a Trombeta são aceitas pela interpretação bíblica-histórica como sendo a ação das tribos mouras sobre o Império Romano e principalmente sobre o papado. Os mouros são as tribos que deram origem aos povos muçulmanos de crença Islâmica.

Os ataques dos mouros e muçulmanos ao Império Oriental e ao papado foram os juízos de Deus sobre um Império e uma força política-religiosa [papado] que oprimiu, perseguiu e matou o povo de Deus.

O segundo gráfico abaixo, indica que vivemos ainda nos dias da 6a trombeta:



Os dias da 6a trombeta são os dias da Igreja de Laodicéia; os eventos de terrorismo que estamos presenciando ainda são motivados pelos muçulmanos desta penúltima trombeta.

No Apocalipse as 3 últimas trombetas [5a, 6a e 7a] são chamadas de 'Ais' - "Ai, ai, ai dos que habitam sobre a terra" Ap 8.13. Quando a 5a trombeta é descrita o anjo diz: "Passado é já um ai; eis que depois disso vêm dois ais" Ap 9.12.

De acordo com essa imagística as 3 últimas trombetas seriam impactantes e 'dolorosas'.

O terrorismo que os muçulmanos extremistas promovem na Europa, o último na França, são cumprimento da profecia das trombetas.

Porém nós devemos aguardar a sétima e última trombeta que é a Segunda Vinda de Jesus - 
"E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. [...] E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca da sua aliança foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos e grande saraiva” Apocalipse 11.15, 18-19