O PAPA NO CONGRESSO AMERICANO


“No primeiro discurso de um papa no Congresso Americano, o pontífice argentino disse que os EUA ‘não devem repetir os pecados e os erros do passado’ ao lidar com imigrantes.  ‘Construir uma nação nos conclama a reconhecer que precisamos nos identificar com os outros constantemente, rejeitando uma mentalidade hostil’, afirmou Francisco, de 78 anos, à legislatura de maioria republicana.” [Reuters]

Mario Bergólio finge desconhecer a história americana; essa nação foi fundada pelos Pais Peregrinos que fugiram da Europa pela perseguição do papado. “Foi o desejo de liberdade de consciência que inspirou os peregrinos a enfrentar os perigos da longa jornada através do mar, a suportar as agruras e riscos das selvas e lançar, com a bênção de Deus, nas praias da América do Norte, o fundamento de uma poderosa nação.” OGC, 293

O líder da ICAR ignora muito mais que isso; o congresso onde discursou possui leis que foram promulgadas preservando a Liberdade Religiosa, que o papado tanto lutou contra na Europa.
“No grandioso e antigo documento que os americanos estabeleceram como a carta de seus direitos - a Declaração de Independência - afirmavam: "Consideramos como verdade evidente que todas as pessoas foram criadas iguais; que foram dotadas por seu Criador de certos direitos inalienáveis, encontrando-se entre estes a vida, a liberdade e a busca da felicidade." E a Constituição garante, nos termos mais explícitos, a inviolabilidade da consciência: "Nenhum requisito religioso jamais se exigirá como qualificação para qualquer cargo de confiança pública nos Estados Unidos." "O Congresso não fará nenhuma lei que estabeleça uma religião ou proíba seu livre exercício." OGC, 295

A presença de Mario Bergólio no Congresso Americano é uma afronta a história desse país; os congressistas também parecem ignorar a história da sua nação. O papado foi uma força que lutou contra a Liberdade de Consciência que os americanos tanto desejaram e por fim instituíram na America do Norte.

"Os elaboradores da Constituição reconheceram o eterno princípio de que a relação do homem para com o seu Deus está acima de legislação humana, e de que seus direitos de consciência são inalienáveis. Não foi necessário o raciocínio para estabelecer esta verdade; temos consciência dela em nosso próprio íntimo. É essa consciência que, em desafio às leis humanas, tem sustentado tantos mártires nas torturas e nas chamas. Sentiam que seu dever para com Deus era superior às ordenanças humanas, e que nenhum homem poderia exercer autoridade sobre sua consciência. É um princípio inato que nada pode desarraigar." - Documentos do Congresso (Estados Unidos da América do Norte).

A presença de um papa na tribuna do Congresso Americano é também uma afronta a constituição daquele país; mais que isso é um sinal do tempo do fim. A história do Pais Peregrinos foi jogada ao chão e pisada por Mario Bergólio ao entrar no parlamento americano.

Quando os puritanos se estabeleceram no Novo Mundo “A Escritura Sagrada era tida como fundamento da fé, a fonte da sabedoria e a carta da liberdade. Seus princípios eram diligentemente ensinados no lar, na escola e na igreja, e seus frutos se faziam manifestos na economia, inteligência, pureza e temperança. Poderia alguém morar durante anos nas colônias dos puritanos, "e não ver um bêbado nem ouvir uma imprecação ou encontrar um mendigo". - Bancroft. 

"Estava demonstrado que os princípios da Bíblia constituem a mais segura salvaguarda da grandeza nacional. As fracas e isoladas colônias desenvolveram-se em confederação de poderosos Estados, e o mundo notava com admiração a paz e prosperidade de "uma igreja sem papa e um Estado sem rei. As praias da América do Norte atraíam um número de imigrantes sempre maior... Conquanto a fé e a pureza primitiva exercessem ampla e modeladora influência, veio a tornar-se cada vez menor ao aumentar o número dos que buscavam unicamente vantagens seculares.” OGC, 297


E Mario Bergólio vêm como esses últimos, por vantagens seculares e políticas.