O PAPA TEM AUTORIDADE PARA PERDOAR PECADOS?


“O Papa Francisco prorrogou nesta segunda-feira uma concessão feita durante o período do Jubileu da Misericórdia, anunciando que todos os padres poderão absolver de forma indefinida o "pecado do aborto", tornando permanente uma medida temporária.” Fonte: AFP

A maior e mais blasfema posição que o papado adota é a pretensão de perdoar pecados.
A profecia de Daniel descrevendo esse poder afirma que “tinha uma boca que falava com insolência” Dn 7.8

A ‘insolência’ é a falta de respeito para com Deus, o Único que pode perdoar pecados; na oração do Pai Nosso é a Deus que é dirigida a súplica – “perdoa as nossas dívidas” Mt 6.2.

De Jesus, o Deus Encarnado é dito que – “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é Fiel e Justo para nos perdoar os pecados” 1João 1.9

Em nenhum texto bíblico é encontrado a autorização para um discípulo, bispo ou diácono oferecer o perdão. Essa não é uma doutrina ou prática bíblica, mas um mandamento humano.

As pessoas que se utilizam da confissão aos padres não alcançam o perdão; estão sendo enganadas sobre o perdão de seus pecados.

A profecia de Daniel descrevendo o papado ainda acrescenta – “proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudas os tempos e a Lei” Daniel 7.25

Colocando-se no lugar de Deus em perdoar os pecados, o papa, os padres e bispos estão sobre o juízo Divino. Mudam a Palavra de Deus e pretensamente assumem a autoridade e o lugar de Deus.

Mario Bergólio em sua carta  "Misericordia et misera" (Misericórdia e piedade)  "para que nenhum obstáculo se interponha entre o pedido de reconciliação e o perdão de Deus, de agora em diante concedo a todos os sacerdotes, em razão de seu ministério, a faculdade de absolver a quem tenha procurado o pecado do aborto" Fonte: AFP

Incrível, mas Mario Bergólio dá a si mesmo a sentença, como aquele que se coloca como “obstáculo se interpondo entre o pedido de reconciliação e o perdão de Deus”.

O papa, os padres e bispos são este “obstáculo” entre o pecador e Deus. O perdão de Deus é de Graça e estendido a todos sem intercessores terrenos.

A Bíblia afirma que so há um intercessor entre Deus e o pecador – “há um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” 1Timoteo 2.5

O próprio Jesus ensinando os crentes a orar indica – “tu quando orares, entra no teu quarto, e fechando a porta, ORA A TEU PAI, que está em secreto; E TEU PAI, que vê em secreto, te perdoará” Mateus 6.6

Os padres [pai em latim] que assumem essa postura no confessório estão acumulando o juízo de Deus sobre eles mesmos.

O Apocalipse descreve as pragas sobre o Trono da Besta [Papado] – “Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela [Babilônia].” Apocalipse 18.5


De onde Mario Bergólio tirou a autoridade para perdoar pecados?

A RELAÇÃO DA CASA BRANCA COM O VATICANO


É o Antigo Testamento que determina a interpretação das 'bestas' no Apocalipse como sendo reinos ou nações. Mais especificamente, o Livro de Daniel afirma - "Os quatro grandes animais são quatro reinos" Daniel 7.17

As duas Bestas de Apocalipse 13, representam dois reinos que estariam atuando na história humana conjuntamente.

Tradicionalmente a primeira besta "que sobe do mar" Ap 13.1 é interpretada como sendo o Reino dos Papas [Papado] na Idade Média [Leia aqui]; e da mesma forma a segunda besta que "sobe da terra" Ap 13.11 é interpretada como a nação Americana, ou EUA [Leia aqui]

A profecia indica que esses dois governos, Vaticano e Casa Branca, irão atuar em uma parceria; veja as frases que indicam essa relação simbiótica.

"Exercia toda a autoridade da primeira besta" v11
"fazia a terra e seus habitantes adorar a primeira besta" v11
"foi permitido realizar sinais em nome da primeira besta" v13
"Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra à besta" v14
"Foi-lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta" v15
"obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca" v16

A profecia indica que a segunda besta [EUA] irá operar em favor da segunda besta [Vaticano].

Desde o início do Século 20 tem sido essa a relação entre a Casa Branca e Vaticano.

Hebert Hover e Pio XII

R. Nixon e Paulo VI


Lindon Johnson e Paulo VI

Gerald Ford e Paulo VI

Jimmy Carter e J. Paulo II

R. Reagan e J. Paulo II
Nenhuma relação de presidente americano com o Vaticano foi tão bem sucedida e exerceu um poder sobre a história vigente como de Reagan e Wojtyla. Com uma ação diplomática combinada Wojtyla conseguiu derrubar o muro que separava o mundo capitalista das nações comunistas. 

Mais tarde Reagan, ainda com a influência de Wojtyla, conseguiu minar as forças politicas da antiga URSS [União Soviética] e acabar com a Guerra Fria entre os dois países.

G. H. Bush e J. Paulo II

B. Clinton e J. Paulo II

George Bush e Bento XVI

B. Obama e M. Bergólio

Foi na administração do evangélico Barack Obama que a aproximação entre protestantismo e catolicismo alcançou o seu ápice [Leia aqui]. Pastores pentecostais e evangélicos se encontraram com Mario Bergólio; e afinal o líder católico entrou no Congresso Americano [Leia aqui]

Esses não foram encontros diplomáticos mas ações coordenadas de Vaticano e Casa Branca que foram previstos na profecia de Apocalipse 13.

Como um país de origem protestante, que surgiu a partir de imigrantes europeus que fugiam da perseguição católica na alta idade média, se tornaram aliados do Vaticano?

Essa reposta se encontra no âmago da própria história do cristianismo - apostasia.

TRUMP - ELE PREENCHE OS REQUISITOS DA PROFECIA DE APOCALIPSE 13?


As suas expectativas sobre o futuro presidente norte-americano não podem estar além do que a própria profecia revela.

Embora a profecia se refira ao 'reino' ou nação propriamente, a Besta tem um 'script' profético a cumprir.

E o perfil de Trump assume esse 'script'? O 45o presidente norte-americano têm características para cumprir a profecia de Apocalipse 13?

v.11 - "parecendo cordeiro mas falava como Dragão"
A referência de 'parecer um cordeiro' é um contraste entre as outras 'bestas' [11.7 e 13.1] que são animais impuros ou selvagens.

A nação dessa besta de Ap 13.11 [parecendo cordeiro] é uma nação com princípios cristãos, protestantes e que se alinham com as raízes judaicas; vêm dai a comparação com 'cordeiro'.

Donald Trump não parece um 'cordeiro', embora seja Presbiteriano, não se pode afirmar que seja religioso [Obama tinha esse perfil]; mas Trump fala como um dragão.

Embora essas características sejam da nação propriamente, a impetuosidade de Trump pode levar a uma radicalização contra as minorias, onde o 'remanescente' [Ap 14.12] está incluído.

v.12 - "exerce toda a autoridade da primeira besta"
A 'primeira besta' [de Ap 13] é tradicionalmente interpretada como o papado. Os EUA, de acordo com a profecia, irá se comportar como o papado medieval.

Os papas exerceram sua autoridade através da perseguição e martírio dos cristãos. Ou seja, a América em algum momento será abusiva também com os cristãos; e só o tempo irá dizer se Trump assumirá esse papel de oprimir as minorias [como já ameaçou] e radicalizar contra estas.

v12 - "faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta"
Esta é a principal característica na profecia que irá desencadear os demais eventos anunciados.

Trump precisa dar continuidade ao processo de união entre Casa Branca e Vaticano que tem caracterizado as relações entre os dois estados [Leia aqui]

E ainda mais, precisa levar o mundo inteiro a 'adorar' através do sistema católico. Isto seria uma promoção, valorização e divulgação da religião romana. Nisto consiste 'fazer com que a terra e seus habitantes adorem ao papado'; seguindo o formato de adoração católica, estarão os habitantes 'adorando a besta' ou ao papado.

Trump irá promover o Vaticano e a religião católica romana na América?

Mas vale a pena relembrar que Mario Bergólio foi recebido no congresso americano em 2015 [Leia aqui] e essa promoção e aliança entre as 'duas bestas' não é papel exclusivo do presidente, mas da nação toda e do congresso.

v13 - "opera grande sinais"
Nem todas as indicações da profecia podem ser cumpridas através da figura do líder político desta nação; essa particularidade de 'operar sinais' se dá através do sistema religioso da nação norte-americana - o protestantismo apostatado.

O "fogo do céu que faz descer sobre a terra" é interpretado com o auxílio do AT; essa é uma imagística retirada de uma cena dos profetas de Israel, onde Elias no Monte Carmelo faz descer fogo do céu para provar a veracidade de Yahweh diante dos profetas de Baal.

Mas o protestantismo americano se faz 'falso profeta' quando apoia o papado, e não assume a Lei de Deus na sua pregação.

O movimento pentecostal iniciado nos EUA é interpretado como tendo especialmente essas características proféticas - "faz descer fogo do céu - através do ensinos pentecostais sobre o Espírito Santo. As manifestações bizarras [que não são descritas na Bíblia] no 'batismo do Espírito Santo' [rolar, pular, gritar, girar] que os crentes exibem, os sinais que são feitos e os cultos fora do padrão bíblico [1Cor.14.26-28] todas essas particularidades fazem do protestantismo apostatado e do pentecostalismo americano o falso profeta que "opera grandes sinais".

v14 - "seduz os que habitam sobre a terra"
A cultura, política, filosofia de vida e o 'American Dream' fazem parte da 'sedução' imposta por esta nação/besta.

Trump promete tornar a América grande novamente; e isso implica na superioridade desta nação sobre as demais. Os EUA sempre irão vender às demais nações mais do que produtos, mas também sonhos, ideais e a própria fé.

v14 "na presença da besta"
A ação dos EUA nesta fase da profecia parece indicar uma parceria e cumplicidade, seja ela politica ou religiosa.

Trump parece mais um isolacionista do que um parceiro para o Vaticano; sua politica contra refugiados, imigrantes e estrangeiros não é compátivel com a de Mario Bergólio.

Estariam Casa Branca e Vaticano andando na mesma direção de 2017 a 2020?

 v14 - "enganava os que habitavam sobre a terra"
O contexto dessa parte da profecia quanto aos EUA, implica em fazer as demais nações se renderem às mentiras doutrinarias do papado.

Trump é um homem de negócios e do entretenimento; não é um homem religioso. 
Obama parecia ser mais religioso e mais propenso a coisas como ecumenismo e apoio diplomatico com o Vaticano.

v14 - "lhes dizia que fizessem uma imagem à besta"
A 'imagem da besta' implica em reproduzir a politica religiosa do papado medieval. Através da perseguição,religiosa e martírio dos crentes, isso poderia ser feito.

Trump deuxou claro que irá trabalhar para fazer a América grande novamente; não parece se importar com as outras nações ou com o Vaticano.

Somente o tempo e suas relações com Mario Bergolio poderiam revelar como a 'imagem' do papado medieval poderia ser incentivado pelo governo de Trump.

v15 - "fazer com que fossem mortos todos que se recusassem a adorar a besta"
A intolerância chegará a tal ponto que um 'decreto de morte' é previsto pela profecia.

A profecia determina o roteiro da história e dos eventos finais; não se trata de determinismo mas de antecipação ou previsão do futuro - e só Deus pode fazer isto.

Trump é intolerante com os imigrantes, refugiados e não-americanos. Nisto o perfil de Trump cumpre o 'script' da profecia.

Mas o perfil de Mario Bergólio é de tolerância; mas essa tolerância irá apenas até onde as nações, povos e denominações admitirem sua autoridade. Quando uma minoria [conceito de remanescente] discordar ou não se alinhar com os propósitos do Vaticano, a perseguição surgirá novamente.

Alianças futuras da Casa Branca e Vaticano poderão permitir que a influencia do novo presidente americano seja o apoio para Mario Bergólio estabelecer seu reinado medieval novamente.

Mas estará Trumpo disposto a dividir poder com Mario Bergólio?

v16 - "obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa,"
A imposição mundial de algo cai bem com o perfil de Trump. Ele se parece um impositor; Mario Bergólio, apesar de sua caridosa aparência, também é um impositor.

Neste aspecto - imposição - Trump e Bergólio tem a mesma natureza de liderança.

v17 - "para que ninguém pudesse comprar ou vender"
Sanções econômicas não são estranhas no mundo politico e econômico.

Sanções, embargos e decretos, como esse, tem a cara dos EUA e a cara de Trump.

Tem Donald Trump um perfil para preencher o quadro profético de Apocalipse 13?

Só o tempo poderá nos responder.

[Leia também - Trump - O Presbiteriano ]

A LEI DOMINICAL NA PROFECIA


A Lei Dominical iniciada no comercio de certas Províncias argentinas, trazem à discussão o que a Bíblia afirma sobre o domingo. O sábado é mencionado mais de 120 vezes na Bíblia; só no Novo Testamento é mencionado 53 vezes. Mas a palavra 'domingo' não aparece na Bíblia. O termo 'primeiro dia da semana' é usado, mas apenas 8 vezes e nenhum deles com a força com que o sábado é mencionado como dia santificado.

O sábado é mencionado nos Dez Mandamentos, a Lei de Deus. O domingo foi introduzido ali pelos papas, com a mudança desta Lei em dois dos mandamentos:
- o 2o mandamento foi retirado [não fazer imagens de escultura ou prestar culto a elas]
- a mudança do 4o mandamento [do sábado, para o domingo]
- e a divisão do 10o mandamento em dois, já que o 2o mandamento foi excluído.

Mas o incrível deste assunto todo é que isto já estava previsto nas profecias. Em Daniel 7, o profeta prevê que surgiria um poder [ilustrado como se fosse um animal, ou besta] que atuaria para “mudar os tempos e a Lei” Daniel 7.25.

O Apocalipse também profetiza afirmando –“ faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” Apocalipse 13. 16 e 17.

O Apocalipse ao fazer uma profecia, usa imagística e expressões do Antigo Testamento. Para entender o significado, é necessário buscar o sentido no Antigo Testamento. Isso é uma regra hermenêutica [de interpretação]; os símbolos do Apocalipse não podem ser atribuídos a qualquer coisa, ou elementos contemporâneos [chips, cartões de crédito, códigos de barra etc].

Entenda as expressões usadas nesta profecia:

“marca sobre a mão” – isso se refere à Lei de Deus, pois os judeus foram orientados que para se lembrarem da Lei, teriam de usar tiras sobre a mão [Deut.6.8 – “Atarás como sinal na tua mão e te serão por frontal entre os olhos”]. No capítulo 5 de Deuteronômio estão os 10 Mandamentos [vs7-21] e no capítulo seguinte o mandamento cultural de que deviam atar essa lei na mão e entre a testa. A ‘marca na mão direita e sobre a fonte’ que a besta impõem ao mundo é uma imitação daquilo que Deus quer fazer, mas com Sua Lei – nos selar com essa Lei.

“para que ninguém possa comprar” – esta lei virá com força de governo [seja municipal, ou governamental] mas estabelece restrições, como vimos que estão ocorrendo na província de Rosario na Argentina.

“marca” – em contraste com a besta que têm sua marca, Deus tem o seu selo. Novamente o Antigo Testamento nos esclarece que selo é este: “Eu [Yahweh] lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o SENHOR que os santifica” Ezequiel 20.12. Se o sábado é o sinal de Deus, o domingo é a marca da besta. Assim como Deus sinaliza [selamento – Apoc. 7.4; 14.1] o Seu povo, a besta vai marcar os seus adoradores, ou os que obedecem a imposição do domingo como dia santificado.

“nome, número” – novamente temos que ir ao Antigo Testamento para descobrir que número é este de “seiscentos e sessenta e seis”. Esse digito é encontrado nas riquezas de Salomão; é dito que “O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro” 1 Reis 10.14. O ouro e a riqueza de Salomão foram os elementos que corromperam seu governo. A igreja de Jesus não é marcada pela riqueza, mas pela humildade. A igreja que se cobre de ouro é a Igreja Católica Apostólica Romana.

Uma outra aplicação é o títulos dos papas – Vicarius Fillis Dei – que em latim, se atribuindo os algarismos romanos, somam 666. Essa é uma interpretação extra-bíblica.

A imposição do domingo, ferindo o princípio bíblico da Lei de Deus, é um desafio a autoridade Divina. A profecia nos alerta sobre esse fato, e nosso dever é não obedecermos a esse tipo de lei feitos por homens e que ferem os 10 Mandamentos.

“Importa antes obedecer a Deus que aos homens” Atos 5.29.


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LEI DOMINICAL NO PAÍS DO PAPA


A Argentina, mais precisamente a província de Rosario adotou o que se nomeia como Lei Dominical. Uma lei com poder de governo que força a guarda do domingo como dia sagrado.

O Jornal La Capital, no dia 07 de Julho, publicou a seguinte manchete: “"La ley de descanso dominical establece que con tres infracciones se puede clausurar por 10 días - El ministro de Trabajo Julio Genesini confirmó que a la tercera multa a los que no cumplan la ley se procederá a la clausura”.

Leia a notícia completa – clique aqui

O que isso significa?
A Bíblia e os Dez Mandamentos deixam claro que o dia a ser santificado é o sábado, o Sétimo Dia da semana – “Lembra-te do dia de sábado, para santificá-lo.Trabalharás seis dias e neles farás todos os teus trabalhos, mas o sétimo dia é o sábado dedicado ao Senhor, o teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum” Êxodo 20.8-10.

Jesus no Novo Testamento é visto santificando esse dia – “Em Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o seu costume, e levantou-se para ler” Lucas 4.16.


Ao se usar a força de lei do governo para santificar outro dia, dois erros gravíssimos se cometem: 
1) Muda-se a Lei de Deus; 
2) Fere o princípio de liberdade religiosa.

Essa Lei se inicia no país de Mario Bergólio, o líder católico romano. Foi dentro da história desta igreja que houve os mais significativos movimentos contra a Lei de Deus.

Em 21 de Março de 321 dC, o Imperador Constantino, rescem convertido ao cristianismo, estabelece a guarda do domingo, com um decreto de Lei Imperial - "Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)

Hoje o mesmo se repete; os esforços dos Papas para valorizar o domingo são notórios; desde a Carta Dominis Dei, de Karol Wojtyla [João Paulo II] Leia aqui, e a mais recente de Mario Bergólio, a Laudato Si, onde o domingo é colocado como dia de comunhão para a família Leia aqui.

A questão crucial é que há um poder se opondo à Lei de Deus, e esse poder é religioso. O Apocalipse retrata esse poder com várias imagisticas na profecia - besta [cap.13]; prostituta [cap.17] e Babilônia [cap.18]. Todos eles de forma negativa.

A imposição do domingo com força de Lei é próprio do papado; fere a liberdade religiosa e fere a Lei de Deus. O Vaticano não deixou de ser o que foi na Idade Média, um poder opressor e perseguidor, que restringe a liberdade dos crentes.

Siga a Palavra de Deus, e atente para o conselho da profecia do Apocalipse - "Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus" Ap 14.12.

TERRORISMO - POR QUÊ DEUS NÃO FAZ ALGO?


Quando vemos tanta violência e pessoas sendo vitimadas e mortas, nos perguntamos - "Deus por quê atos terroristas?" Deus já nos deu essa resposta.

As Trombetas, eventos proféticos descritos no Apocalipse, foram muito parecidos com os atos terroristas que temos na atualidade.

Cada uma das Trombetas eram juízos de Deus sobre os opressores da igreja ou inimigos da Verdade, e que foram castigados por sua rebeldia.


As invasões das tribos nômades à antiga Europa no 3o e 4o Século [Visigodos, Hunos e Vândalos] foram muito violentas; o bastante para enfraquecer o maior império que já existiu, o Império Romano e por fim o derrubar.

No Apocalipse Deus dá a razão para os eventos das Trombetas - "nem assim se arrependeram das obras das suas mãos; eles não pararam de adorar os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira, ídolos que não podem ver, nem ouvir, nem andar. Também não se arrependeram dos seus assassinatos, das suas feitiçarias, da sua imoralidade sexual e dos seus roubos” Ap 9.20 e 21

A razão para os atos terroristas são os pecados destas nações; são castigadas por suas transgressões.
Os pecados que levaram aos juízos da 6a Trombeta são:
-adoração de demônios
-adoração de imagens
-idolatria
-assassinato
-feitiçaria
-imoralidade sexual
-roubo

As nações que sofrem os atentados terroristas deveriam se arrepender de acordo com o conselho da profecia apocalíptica - "nem assim se arrependeram das obras das suas mãos" Ap 9.20

As 3 últimas trombetas são chamadas de "Ais" [9.12] devido aos chocantes eventos que elas representam.

A França, que sofreu os últimos ataques, sempre foi conhecida por seu ceticismo, ateísmo e irreverência para com a religião. Os próprios terroristas explicam sua violência afirmando que Paris "é a "capital da abominação e da perversão" [BBC]

Assim como Átila foi o "Açoite de Deus" no passado, a profecia indica que os muçulmanos extremistas são seu açoite hoje.

Pouco antes de enviar os caldeus para destruir Jerusalém, que estava também envolvida com pecados de idolatria, violência e imoralidade, Deus lhes enviou a seguinte mensagem:

“Talvez eles escutem e cada um se converta de sua má conduta. Então eu me arrependerei e não trarei sobre eles a desgraça que estou planejando por causa do mal que eles têm praticado. Diga-lhes: Assim diz o Senhor: Se vocês não me escutarem nem seguirem a minha lei, que dei a você, e se não ouvirem as palavras dos meus servos, os profetas, os quais tenho enviado a vocês vez após vez, embora vocês não os te­nham ouvido, então farei ... desta cidade, um objeto de maldição entre todas as nações da terra” Jeremias 26.3-9.

A UNIÃO EUROPÉIA NA PROFECIA BÍBLICA


“O Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk afirmou: ‘Estamos determinados a manter nossa união como 27 (países) na Europa...  irei propor que iniciemos um período de reflexão mais ampla sobre o futuro de nossa união’.” Fonte: Folha de São Paulo

Mas a impossibilidade desta unificação está profetizada.

Na profecia de Daniel 2, da ‘estátua de metais’ os reinos estavam representados:
Cabeça de Ouro – Babilônia
Peito de Prata – Medo-Pérsia
Ventre de Bronze – Grécia
Pernas de Ferro – Roma
Pés de Barro e Ferro – Europa

Essa interpretação é bíblico-histórica, ou seja, a própria Bíblia declara a interpretação da profecia e indica o fato histórico a que se refere – “Tu [Nabucodonozor, rei de Babilônia] és a cabeça de ouro” Dn 2.38.

Se Babilônia representava o primeiro império, os reinos que a seguiram representam as demais nações no esquema de metais da estátua – Medo-pérsia, Grécia, Roma e Europa.

O 5o reino ao ser descrito na profecia, descreve a fragilidade política da Europa com suas diferentes nações - "E, como viste, o ferro estava misturado com o barro. Isso significa que se buscarão fazer alianças políticas por meio de casamentos, mas a união decorrente dessas alianças não se firmará, assim como o ferro não se mistura com o barro" Daniel 2.43 NVI.

O Profeta Daniel prevê a instabilidade desse reino tão diversificado: “Como viste, os pés e os dedos eram em parte de barro e em parte de ferro. Isso quer dizer que esse será um reino dividido, mas ainda assim terá um pouco da força do ferro, embora tenhas visto ferro misturado com barro. Assim como os dedos eram em parte de ferro e em parte de barro, também esse reino será em parte forte e em parte frágil” Dn 2.41 e 42

As partes de ‘ferro’ e ‘barro’ indicam a composição das nações em termos políticos-econômicos; ou seja, haveriam países ricos e países pobres. A própria crise da União Européria com países como Grécia e outros, indica essa fragilidade.

Os 10 dedos dos pés da estátua indicam as 10 nações que deram início ao continente Europeu após a queda do Império Romano Ocidental e Oriental. As 10 nações foram –  Germanos,  Francos, Burgundos, Suevos, Anglo-Saxões, Visigodos, Lombardos, Hérulos,  Vãndalos e Ostrogodos.

E foram estas 10 nações que originaram hoje o que conhecemos como Europa; embora a União Européia tenha estendido sua unificação à outros países não europeus, a profecia usa esse continente como referência para indicar os ‘pés da estátua’ que seriam formados por ferro e barro.
Essa instabilidade politica, econômica e militar é que caracteriza a última unificação prevista na profecia.

A única certeza que podemos ter diante desta profecia e dos fatos que ocorrem é que “existe um Deus nos céus que revela os mistérios. Ele mostrou (...) o que acontecerá nos últimos dias.” Dn 2.28

Deus tem a história do nosso planeta em total controle.

E Deus, por fim, estabelecerá o seu 'Reino Eterno' representando pela pedra que vêm, destrói a estátua, atingindo os pés de ferro e barro [Europa] e estabelecendo a 'Montanha' ou o Reino da Glória, instalado na Nova Terra - "Na época desses reis, o Deus dos céus estabelecerá um reino que jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro povo. Destruirá todos os reinos daqueles reis e os exterminará, mas esse reino durará para sempre. Esse é o significado da visão da pedra que se soltou de uma montanha, sem auxílio de mãos, pedra que esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. “O Deus poderoso mostrou ao rei o que acontecerá no futuro” Dn 2.44 e 45.


Tão certo como os reinos foram previstos e aconteceram, será certo a destruição dos mesmos e o estabelecimento do reino de Deus.

Creia e se prepare para este reino.

UNIFICAÇÃO DA EUROPA


“A vitória do "Brexit" – a saída do Reino Unido do bloco europeu – é um "golpe contra a Europa, um golpe contra o processo de unificação europeia", afirmou nesta sexta-feira (24.06.16) a chanceler alemã, Angela Merkel”  A decisão ficou conhecida como "Brexit", que é a junção das palavras em inglês "Britain" (Grã-Bretanha) e "exit" (saída)". Fonte: G1

Unificação – desde a Torre de Babel [Gn 11.1] essa é a tentativa humana para se unir em um grande império. Mas esta não é a vontade de Deus para a humanidade. A confusão das línguas [Gn 11.9] foi a medida Divina para colocar um fim no propósito humano de unificar o mundo.

Impérios tentaram unificar o planeta, mas Yahweh interferiu em todos; a mais famosa tentativa foi a dos babilônicos e que Deus revelou ao imperador caldeu que ele não conseguiria fazer o que pretendia, sem a intervenção Divina.

O capítulo 2 de Daniel é a revelação de Yahweh para Nabucodonosor sobre o controle Divino nos 4 impérios que surgiriam na tentativa de unir todas as civilizações.

O episódio é conhecido como o ‘sonho de Nabucodonozor’ ou da ‘estátua de metais. O rei caldeu sonha com uma das estátuas de seus deuses, mas ela [para seu horror] esta particionada, dividida em vários metais e muitos desses metais não eram nobres.

O texto sagrado é claro em afirmar que o primeiro imperador mundial soube que “existe um Deus nos céus que revela os mistérios. Ele mostrou ao rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias” 2.11

Primariamente a profecia queria deixar claro ao imperador caldeu que ele era apenas uma peça nas mãos da divindade: “Tu és a cabeça de ouro. Depois de ti surgirá um outro reino, inferior ao teu. Em seguida surgirá um terceiro reino, reino de bronze, que governará toda a terra. Finalmente, haverá um quarto reino” vs.38-40

Só haveriam 4 reinos mundiais. E o arrogante imperador caldeu seria apenas ‘a cabeça’ ou o primeiro da fila, e o mais fraco, pois haveria um 4º reino “forte como o ferro, pois o ferro quebra e destrói tudo; e assim como o ferro despedaça tudo, também ele destruirá e quebrará todos os outros” v.40up.

Mas o rei caldeu não estava disposto a obedecer a uma Divindade de escravos hebreus – “ O rei Nabucodonosor fez uma imagem de ouro de vinte e sete metros de altura e dois metros e setenta centímetros de largura  e a ergueu na planície de Dura, na província da Babilônia” 3.1

Era uma rebelião ao plano Divino para a história politico-militar do planeta. Isso se seguiu com uma demonstração poderosa de Yahweh salvando 4 jovens escravos de um fornalha ardente, e depois transformando o imperador mundial em um animal que comia grama – 4.32

O planeta jamais estará unificado em um só império a não ser no que a visão de Daniel 2 já indicou – “Na época desses reis, o Deus dos céus estabelecerá um reino que jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro povo. Destruirá todos os reinos daqueles reis e os exterminará, mas esse reino durará para sempre. Esse é o significado da visão da pedra que se soltou de uma montanha, sem auxílio de mãos, pedra que esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. “O Deus poderoso mostrou ao rei o que acontecerá no futuro. O sonho é verdadeiro, e a interpretação é fiel” 2.44 e 45.

A unificação que os líderes deste mundo desejam, somente ocorrerá quando o Rei do Universo a realizar. E isso se dará na Segunda Vinda.

A ‘pedra’ da visão que destrói a estátua, é o Reino de Deus que será estabelecido por ocasião desta Segunda Vinda.


Deus já escreveu a história política deste planeta em linhas gerais; não temos o que temer.

O OITAVO REI


Em Apocalipse 17, após a descrição da Mulher montada sobre a Besta, a profecia particiona a história futura em detalhes:

Nos vs9-13 são descritos:

v9 - "as 7 cabeças" - "são sete montes" - uma referência à cidade de Roma e seus sete montes.

v10 - "são Sete reis" - a profecia mesmo dá o significado dizendo que as 'sete cebeças' são "sete reis, dos quais cinco já cairam, um existe, e o outro ainda não chegou".

v11 - "o oitavo rei" - a profecia também revela um oitavo rei e declara que "a besta... é o oitavo rei". A besta à qual a mulher meretriz esta assentada é também o oitavo rei.

v11up - "procede dos sete" - a natureza do oitavo rei é que sua origem está relacionado com os outros sete reis, ou as outras sete cabeças.

v12 - "dez reis" - outros dez reis são descritos e estão sobre as cabeças; são reis diferentes dos oito primeiros.

Os Oito Reis são descritos da seguinte forma:
"cairam cinco" - se referem aos cinco primeiros reinos:
-Egito
-Assíria
-Babilônia
-Medo-pérsia
-Grécia

"um existe" - o reino que existia no tempo do profeta João - Roma

"outro ainda não chegou" - o reino que ainda viria e surgiria a partir do 6o século - Papado

"a besta... é o 8o rei" - o reino o qual a Grande Meretriz estava assentada, ou pelo qual governará - Europa sob a jurisdição do Papa.

“Os "reis" mencionados na visão de Apocalipse 17 devem ser entendidos dentro do contexto das relações entre igreja e Estado, cuja descrição começa em Apocalipse 16, o parentese na sexta praga mostra que "três espíritos" (poder religioso global buscam o apoio dos "reis do mundo inteiro".

No capítulo 17, a visão da mulher (poder religioso) "montada" numa besta (poder político-militar) indica que a campanha dos espíritos foi bem-sucedida e que a religião conseguiu dominar o poder politico.

Por isso, a besta escarlate não exibe diademas (simbolo de poder real), pois, no contexto enfocado na visão, esse poder está nas mãos da mulher (igreja). os sete "reis" devem ser vistos como poderes temporais (ou impérios) capazes de emitir decretos contra a obediência a Deus, ao longo da história. "Reis" é uma designação costumeira para reinos ou impérios (Dn 7:17, 23).

O chamado "oitavo rei" deve ser entendido como um último poder politico da mesma natureza dos sete anteriores.

Os anteriores dão sustentação à religião falsa, ao longo da história, em sua luta contra o povo da aliança. A religião falsa, "montada" no poder dos impérios, difunde suas heresias (santidade do Sol e do domingo e imortalidade da alma, o vinho de Babilônia) desde o Egito até o fim do tempo, e persegue e mata profetas, santos e apóstolos (Ap 18:20, 24).

Assim, o 8º  rei deverá ser uma entidade de natureza politica capaz de dar sustentação à igreja falsa em seu confronto final contra o remanescente de Deus no fim do tempo.” Fonte: RA/Mar.2015; Vanderlei Dorneles; CPB.

As Sete Cabeças e os Dez Chifres são vistas em outras partes da profecia:

Os Dez Chifres [cap.17.12]:
1.  Suevos
2. Anglo-Saxões
3. Vândalos
4. Ostrogodos
5. Visigodos
6. Burgúdios 
7. Francos 
8. Alamanos
9. Lombardos
10. Hérulos
Obs. esses povos deram origem ao que hoje é a Europa e suas dezenas de nações. Os Dez Chifres representam a Europa atual.

As Sete Cabeças do Dragão [Cap.12:3]:
1. Egito
2. Assíria
3. Babilônia
4. Medo-pérsia
5. Grécia
6. Roma
7. Papado
Obs. "nas cabeças sete diademas" v3up - indicam que eram reinos ou poderes governamentais.

As Sete Cabeças da Besta que "sai do mar" [Cap.13.1]:
1. Egito
2. Assíria
3. Babilônia
4. Medo-pérsia
5. Grécia
6. Roma
7. Papado
Obs. Ainda representam os poderes anteriores que o Dragão se utilizou; o princípio destes reinos vigoram na Besta que sai do mar.

As Sete Cabeças da Besta Escarlate [17.3up]:
1. Egito
2. Assíria
3. Babilônia
4. Medo-pérsia
5. Grécia
6. Roma
7. Papado
Obs. A Besta da Grande Meretriz tem as mesmas diretrizes politicas dos reinos anteriores; por isso a referência sempre é a mesma quanto às cabeças que são comuns nas diferentes bestas ou reinos.

H1N1 - A VERDADE ATRÁS DE UMA PANDEMIA


"A Organização Mundial de Saúde (OMS) confirmou a atual epidemia de gripe são formas da variedade H1N1 do vírus Influenza A.

Uma doença respiratória que atinge porcos causada pelo vírus influenza tipo A, que tem diversas variantes. Algumas das mais conhecidas são a H1N1, a H2N2 e a H3N2.
O H1N1 é a mesma variedade de vírus que causa epidemias sazonais de gripe regularmente em humanos.

Mas esta última versão do H1N1 é diferente: contem material genético que é encontrado, tipicamente, em variações do vírus que afetam humanos, aves e suínos.
Vírus de gripe têm a habilidade de trocarem seus componentes genéticos entre eles, quando entram em contato próximo no mesmo hospedeiro.

Neste caso, porcos podem ter fornecido o local ideal para criar a nova variedade do vírus.

Mas apesar da variedade do vírus poder ter se originado em porcos, agora a doença é totalmente humana e pode se propagar de pessoa para pessoa através de tosse e espirros.

Surtos da enfermidade são comuns, mas raramente causam mortes nos animais.
A pandemia de gripe espanhola, iniciada em 1918 e também causada por um tipo de vírus H1N1, matou 50 milhões e infectou 40% da população mundial.


A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou que a situação atual é diferente da de 1918. A pandemia de gripe espanhola ocorreu em uma época em que os antibióticos não estavam disponíveis e quando os países passaram por graves dificuldades depois da Primeira Guerra Mundial" Fonte: BBC Brasil

A verdade sobre essa epidemia é a transgressão da Lei de Deus expressa em Levítico 11.7 e 8 - "o porco... este vos será imundo, da sua carne não comereis, nem tocareis no seu cadáver".

É a criação, o manejo e o consumo dos porcos que viabiliza a contaminação dos humanos e a propagação do vírus.

Se a Lei de Deus fosse obedecida não teríamos a gripe como doença entre os humanos; mas é a desobediência que causa a origem e propagação epidêmica.

Levítico 11 é um tratado de zoonose, ou seja orientações sobre como não se contaminar com doenças ou micro-organismos que são exclusivos aos animais ali listados.

Mas o apetite e a crueldade humana com os animais é maior do que a razão para se evitar a doença. Quando a mente não admite e pensa, o corpo padece.

Na conclusão do livro da Lei existe a promessa da obediência - "O Senhor desviará de ti toda a enfermidade; não porá sobre ti nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem conheces" Dt 7.15

EPIDEMIAS - UM DOS SINAIS DO FIM


Foi o evangelista Lucas que registrou um dos sinais da Segunda Vinda de Jesus, que não é registrado nos outros evangelhos.

Em Lucas 21.10 são relatados 7 sinais:
- nação contra nação
- reino contra reino
- grandes terremotos
- epidemias
- fome
-coisas espantosas
- grandes sinais no céu

Um dos sinais exclusivos do terceiro evangelista são as epidemias; não mencionado por Mateus no Sermão Profético, este sinal tem sido marcante para o século 21.

As epidemias globais tem ressurgido mesmo em uma época de muito conhecimento científico. Desde o início do século elas não param de viralizar:
- AIDS
- SARS
- H5N1
- H1N1
- Ebola

As epidemias locais também estão se tornando uma preocupação
- Dengue
- Chikungunya
- Zika

Sem mencionar as epidemias silenciosas que infestam o país em números bem maiores que as epidemias que a mídia divulga:
- Tuberculose - 67.966 [2014]
- AIDS - 57 mil [2015]; sendo que existem 380 mil pessoas em tratamento.
- Hepatite [por ano]
               A             130.354
               B             104.454
               C             69.952
               D             1.812
               E             874
H1N1 - na Europa em Janeiro já havia matado 2.554 pessoas; no Brasil são 2.108 infectados em 2015.

É algo assustador o número de doenças e o número de pessoas infectadas.

Sinais como as epidemias não são castigos de Deus, mas uma evidência da corrupção da humanidade.

É a transgressão da Lei de Deus que dimensionam o número das epidemias e os infectados. Quanto mais se aproxima a Segunda Vinda, mais epidemias surgirão por razão do afastamento das pessoas da Vontade de Deus ou por desobediência à Sua Palavra.

O nosso Planeta é um lugar de doenças; e o deslocamento das pessoas de forma global têm dimensionado a transmissão dos agentes infecciosos.

A globalização [algo que a pós-modernidade se orgulha] é um dos fatores de espalhar doenças consideradas endêmicas, para que se tornem pandemias.

O fim de todas as coisas está muito próximo. Mas o 'fim' previsto por Jesus não é a extinção da raça humana, mas a garantia da continuidade da vida.

A Revelação afirma que a nova ordem que Deus irá estabelecer será uma realidade 'sem lágima, morte, luto, nem pranto ou dor' Ap 21.4

UM HISTÓRICO DE TERRORISMO


Talvez os europeus tenham sido o povo mais assolado pelo terrorismo na história da humanidade.     A história universal nos ajuda a entender o quanto o Antigo Continente sofreu com invasões bárbaras.

A profecia descreve essas invasões bárbaras através das cenas das Sete Trombetas; essa imagística evoca o toque das trombetas nas histórias bíblicas que anunciavam a proximidade de um exército invasor - Levítico 10.9.

Quando os guardas que ficavam sobre os muros das cidades, tocavam as trombetas de alarme, o terror se espalhava sobre a cidade. Os portões eram fechados e o cerco de guerra se iniciava; muitas vezes se estendendo por meses, surgindo a fome, sede, doenças, pestes e morte.

A profecia das Trombetas evocam essas cenas de terror; o Apocalipse as anuncia prevendo essas invasões bárbaras a fim de alertar o povo através da história.

O histórico de terror previsto na profecia alertava para os seguintes atos terroristas:

1a Trombeta - invasão dos Visigodos [Alarico] aproximadamente 400dC

2a Trombeta - invasão dos Hunos [Átila] aproximadamente 450dC

3a Trombeta - invasão dos Vândalos [Genserico] aproximadamente 455dC

4a Trombeta - invasão dos Hérulos [Odoacro] aproximadamente 476dC

5a Trombeta - invasão dos Mouros ou maometanos [Abu-Becre] a partir de 600dC

6a Trombeta - ação dos Árabes Islâmicos [Otman] a partir de 1300dC

A história de terror no Antigo Continente já dura 1600 anos, desde o 5o século a Europa sofre invasões e o terrorismo.

O Apocalipse descreve o Antigo Continente como um "abismo" [11.7] ou como as águas turbulentas do "mar" [13.1]; é dali que surgem os dois primeiros poderes ou 'bestas' na imagística apocalíptica.

A Revelação afirma - "as águas que viste... são povos, multidões, nações e línguas" [17.15] ou as nações do Antigo Continente. O terceiro poder do mal, travestido em uma sedutora mulher prostituída, surge dessas "águas" turbulentas - "a grande meretriz que se acha [entronizada] sobre muitas águas" [17.1].

O quarto poder [a Grande Cidade de Babilônia - 18.2] surge das águas revoltosas [as nações do Antigo Continente] - "a besta que viste, que era e não é, esta para emergir do abismo" [17.8].

Esses poderes [Besta do Abismo (11.7); Besta do Mar (13.1); Besta da Terra (13.11); a Grande Meretriz (17.2); e a Grande Cidade Babilônia (18.2)] são combatidos por Yahweh através das invasões bárbaras e do terror.

Foram as quatro primeiras invasões bárbaras que destruíram o 'Animal Terrível e Espantoso' [Daniel 7.7] que representava o Império Romano Ocidental e Oriental.

Mas no meio desta guerra de poderes estão as pessoas; a população que é usada como massa de manobra pelos poderes do mal.

Daí o apelo Divino no Apocalipse - "Retirai-vos dela povo Meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados e para não serdes participantes nos seus flagelos" [18.4].

Esse é um chamado para os humanos se separarem dos pecados do Antigo Continente; a Europa precisa de conversão para não sofrer o mesmo castigo da sua liderança corrupta.

Os atos terroristas do Estado Islâmico são uma extensão da 6a Trombeta ou da ação desta que ainda perdura desde o século 14. E isto para que se enfraqueça os poderes das 'bestas, da Meretriz e de Babilônia'.

O poder opressor do ateísmo, espiritismo e do catolicismo romano pagão está sendo enfraquecido para que a 7a Trombeta afinal seja 'tocada' e os eventos de libertação da raça humana se concluam.

A última trombeta é descrita em 1 Tessalonicensses 4.16 e descreve a Segunda Vinda de Jesus:
"O Senhor Jesus, dará Sua palavra de ordem, será ouvida a voz do Arcanjo, e ressoada a Trombeta de Deus [7a trombeta]".

TERROR NA EUROPA – Parte 1


Londres, Barcelona, Paris e Belgica são os mais recentes alvos do terrorismo do Estado Islâmico na Europa. Mas isso não é algo novo para o Velho Continente, pois a Europa já foi alvo do terrorismo das tribos bárbaras desde o 5º século.

A primeira onda terrorista do mundo ocidental foi comandada por Alarico, rei dos Visigodos aproximadamente no ano 400dC.  Essa tribo nórdica não “poupou os primores artísticos nem as roupas menos luxuosas dos ricos europeus. No longo comboio de carros que acompanhava o exército godo, acumulavam-se o ouro, pedras preciosas, mesas de prata, tapetes e túnicas de seda.

O exército dos bárbaros derrubou estátuas admiráveis, quebrou vasos magníficos, porque seu objetivo era apenas descobrir tesouros e desprezavam as artes. As chamas fizeram desabar muitos palácios, e foram degolados homens e outros mais ainda reduzidos a escravidão, com exceção dos que puderam ser resgatados com alto preço por parentes ou pela caridade religiosa.

Moças virgens e nobres matronas recorreriam ao suicídio para escapar aos estupros. Ao cabo de seis dias, os godos evacuaram a cidade de Roma e dirigiram-se pela Via Apia para a Itália meridional, saqueando e sub-metendo um país que lhe oferecia tudo quanto pode seduzir a um conquistador, sem apresentar resistência.

Numerosos italianos se haviam refugiado nas terras mais distantes, uns nas ilhas ou na África, outros no Egito, em Constantinopla em Betleém, e os que tinham conseguido salvar alguma coisa à assolação, socorriam os outros.

Alguns destes exilados foram acolhidos por Crisóstomo [pai da igreja antiga] que os consolou condoendo-se de tantas misérias; ele julgava ver o cumprimento das profecias e julgava que o fim do mundo estava próximo, pois que sucumbia Babilônia [Roma] a grande prostituta do Apocalipse.

O acampamento dos bárbaros visigodos estava cheio de cidadãos e matronas ilustres, agora escravos e miseráveis, que se viam obrigados a servir o vinho das terras que já lhes não pertenciam à grosseira gente do norte à sombra dos plátanos e loureiros dos jardins de Cícero e de Lúculo; os bárbaros desfrutavam as delícias do formoso céu da Itália, prontos para novos combates e novas carnificinas” Mello, 1959.

[As cenas são proféticas; tanto as cenas que vemos hoje [22.03.16] como as que lemos nos livros de história.

A solução para nós é entendermos o significado que a profecia nos dá para estes eventos. Pois como o profeta já disse: "Há um Deus no céu , o qual revela os mistérios" Daniel 2.28pp.

Leia a parte 2 desta postagem neste link:

TERROR NA EUROPA – Parte 2


O que o Estado Islâmico impõem a Europa, não pode ser comparado aos terrores que esse continente, e principalmente a sede do império, Roma, enfrentaram com as tribos bárbaras. Mas ambas são revoltantes como atos terroristas.

"Em 15 de junho de 455dC, o rei Genserico dos Vândalos, o ‘açoite de Deus, estava às portas de Roma, e a cidade sem força para o combate, gemia e suplicava. A tradição afirma que o papa,  saíra ao encontro de Atila, foi em procissão com o clero ao acampamento dos vândalos, e obteve do rei concessões humanitárias.

Mas, não obstante, a cidade foi posta a saque durante quatorze dias, as riquezas que tinham escapado a Alarico os Vândalos arrastaram. O templo de Júpiter, o Capitolino, monumento de patriotismo, ficaram sem o seu teto de bronze, dourado; mas foram poupadas a estátuas dos deuses e heróis.

Tito depositara no templo preciosas peças do culto hebraico, a mesa de ouro, o candelabro também de ouro de sete braços; tudo isto caiu nas mãos dos bárbaros. As igrejas cristãs foram igualmente saqueadas e o papa Leão mandou fundir seis vasos de prata dados por Constantino dois séculos antes, para pagar os bárbaros.


Os palácios foram saqueados com extraordinária rapidez; e da própria Eudócia lhe roubaram jóias que usava e foi tomada com duas filhas e levadas para dentro dos navios, com milhares de escravos escolhidos pela beleza ou força” Mello, 1959 

Os terrores do 5o século parecem retornar sobre uma Europa que se esqueceu do seu passado; é preciso refletir sobre o passado, para se viver com segurança no futuro.

Os erros do imperio romano o levaram à queda, e o mesmo se dará com o império formado pela Europa. Esse continente se uniu em torno de uma moeda, o Euro, e se fez frágil como o barro - Daniel 2.34up.

Se você conhece a profecia de Daniel 2 - a estátua do sonho de Nabucodonosor - você conhece o fim dos pés da estátua, formada de 'ferro e barro'.

O colapso da Europa é iminente; a profecia já anunciou isso a 2300 anos atrás.

Leia a parte 3 desta postagem aqui:

TERROR NA EUROPA – Parte 3


Os reis bárbaros eram ‘o açoite de Deus’, e o Apocalipse retrata essas cenas na profecia das 3 primeiras trombetas. Mas o terror ainda assolaria a Europa através de Átila, rei dos hunos.

"Átila seria um mito, um símbolo de imensa destruição, se não falassem dele tantos escritores e não o tivesse visto o historiador Priscus. 

No princípio do seu reinado atemorizou Teodosius, que lhe comprou uma paz vergonhosa por setecentas libras de ouro cada ano; o imperador concedeu também ao bárbaro licença para comerciar livremente nas margens do Danúbio e prometeu-lhe a restituição de todos os seus vassalos refugiados nas províncias imperiais: quando os recebeu (e alguns deles eram de raça real), mandou os crucificar a todos.

Depois de ter humilhado o império, que ficou à sua mercê, na necessidade de obedecer a todos os seus caprichos, declarou guerra aos bárbaros de diversas origens estabeleci dos ou errantes no centro da Europa.

Gépidas, ostrogodos, suevos, alanos, quados, marcomanos, foram submetidos por vontade ou à força. Dilatou o seu império desde os países habitados pelos francos até aos dos escandinavos, aterrando o mundo todo.

Formavam-lhe cortejos inúmeros reis, e setecentos mil guerreiros esperavam que um sinal seu lhes indicasse a região marcada pela ‘vingança de Deus’". Mello, 1959

[Esses relatos nos ajudam a entender a história cíclica em que vivemos. O terrorismo da antiga europa foi resultado de seus pecados e foi castigada severamente, até que o império ocidental caiu. O império romano havia atingido seu limite de transgressão.

Não é diferente hoje. O Apocalipse explica os flagelos afirmando - "não se arrependeram dos seus homicidios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos" Ap 9.21. A Europa Antiga estava colhendo os resultados de suas próprias ações. 'Quem espalha vento, recebe tempestades'.

Quando a humanidade se afasta de Deus, ela se aproxima das forças destruidoras do mal. “Porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” Ap 12.12up.]

PRESSÁGIOS DE UMA PROFECIA


Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela se tornou habitação de demônios e antro de todo espírito imundo, antro de toda ave impura e detestável, ou maligno pois todas as nações beberam do vinho da fúria da sua prostituição. Ap 18.2 e 3

“Praça São Pedro, Vaticano. Nesse cenário carregado de história, diante de milhares de olhos expectantes, o papa Francisco fez a tradicional oração do Ângelus. 

Então, dando sequência a um ritual cheio de simbolismo, crianças que o ladeavam na janela do Palácio Apostólico soltaram duas pombas brancas, representando a paz. Mas eis que o inesperado acontece. 

Em mergulhos separados, uma gaivota e um grande corvo negro atacaram as aves indefesas. As penas voaram pela praça. As pombas tentaram escapar, mas a perseguição continuou. Não ficou claro o que aconteceu com elas. Um fotógrafo da agência Reuters flagrou o ataque, e as imagens voaram pelas redes sociais.

Não foi a primeira vez que pombas da paz sofreram ameaças de guerra. Em 2013, uma gaivota já havia atacado uma pomba libertada pelo papa Bento XVI. Além disso, na última vez que o papa João Paulo II soltou uma pomba, no dia 30 de janeiro de 2005, ela sondou o ambiente hostil, preferiu não encarar o ar gelado e voou de volta para dentro da janela” Fonte: MM, 2016; CPB

As profecias se cumprem na complexidade de relatos históricos mas também na simplicidade de fatos para que o povo comum entenda.

A ‘pomba’ nos evangelhos simboliza o Espírito de Deus [Mt3.16up]; as aves impuras simbolizam os ‘espíritos’ de demônios. O Espírito Santo não está no Vaticano; Satanás tem o Seu trono ali [Ap2.13].

Após a profecia oferecer essa imagística das aves imundas de Babilônia, é dito que ela “Caiu!Caiu”. É tempo de entendermos que logo o Senhor Jesus voltará para buscar os escolhidos que saem [Ap .18.4] da Grande Cidade dos demônios.

O profeta ouve um convite feito por uma voz celestial: “Retirai-vos dela povo meu”. Esse é um convite do Espírito Santo, do próprio Deus, ao Seu povo que está na Babilônia Mística, a Grande Meretriz.
Bilhões de crentes católicos um dia sairão; porque permanecer ainda? É tempo de sair agora.

ALIADOS POR UMA PROFECIA


Estados Unidos e Vaticano protagonizam a profecia Apocalíptica; as duas bestas [ou animais] vistos na profecia de Apocalipse 13 representam dois governos.

Da Segunda Besta [EUA] é dito que – “Exercia toda a autoridade da primeira besta [Vaticano], em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta [Vaticano]” Apocalipse 13.12
Essa aliança e cooperação entre esses dois governos podem estar sendo projetados na próxima eleição americana.

“Os Estados Unidos têm interesse em ser um aliado do Vaticano, de acordo com documentos revelados pelo site WikiLeaks e antecipados nesta quinta-feira [03.03.16] pela revista italiana L'Espresso. 

Segundo os documentos, a secretária de Estado americana Hillary Clinton teria orientado os embaixadores e diplomatas do país a criarem uma página na Internet para acompanhar as novidades do governo pontifício. "O Vaticano pode ser uma potência aliada ou um inimigo ocasional. Devemos fazê-lo ver que a nossa política pode ajudá-lo a avançar em muitos princípios", orientou o Departamento de Estado.

Os relatórios, que serão publicados na sexta-feira pela revista, informam que os Estados Unidos consideram o Vaticano um modelo a ser estudado com atenção. "Trata-se de uma armada impressionante: 400 mil sacerdotes, 750 madres, cinco mil monges e frades, relações diplomáticas com 177 países, três milhões de escolas, cinco mil hospitais, braço operativo da Caritas com 165 mil voluntários e dependentes que prestam assistência a 24 milhões de pessoas", afirmam os documentos.

O Departamento de Estado americano ainda apontou que a relação do país com o governo pontifício deve ser construída com cuidado. "Tudo depende da relação que possamos construir: devemos trabalhar juntos quando as nossas posições são complementares, assegurando que a nossa linha seja compreendida quando são divergentes", dizem os textos.” Fonte: Revista Veja

Os ‘princípios’ do Vaticano que talvez os EUA procuram fazer avançar podem ser:
1.       A figura de Mario Bergólio como líder moral do planeta
2.       A religião ocidental como opositora a religião do Islã e extremistas
3.       Promover a Paz Mundial
4.       Ajudar nas questões do Meio Ambiente
5.       Fundamentar valores como: vida [contra o aborto]; paz [contra a guerra] e o descanso semanal [domingo].

Várias expressões no texto do Apocalipse nos ajudam a enxergar essa Aliança entre Vaticano e Casa Branca ou a ‘besta que sobe do mar’ e a ‘besta que sobe da terra’:
v.12 “exercia toda a autoridade da primeira besta”
v.13 “fazia os habitantes adorarem a primeira besta”
v.14 “fazia sinais... em nome da primeira besta”
v.14up “Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra a besta”
v.15 “dar fôlego à imagem da primeira besta”
v.16 “obrigou todos... que tivessem a marca da besta”


O poder mais popular da atualidade [o papado] é a maior ameaça da história da humanidade.